Magic: the Gathering

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O Laboratório - Decklists de Pauper com Commander Legends

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Commander Legends está chegando ao Magic Online e aqui estão algumas ideias que surgiram com as novas cartas da edição!

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revised by Tabata Marques

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Commander Legends chega ao Magic Online amanhã e é possível que, á partir deste momento, o Pauper conheça um novo mundo e o formato tenha alterações drásticas na sua estrutura.

A nova edição traz muitas cartas com potencial para o formato, e é impossível que os jogadores não fiquem curiosos e não tentem desenvolver ideias e listas novas com as cartas que estão para sair.

Comigo não foi diferente: Em todo set que parece ter impacto significativo no formato, levo algum tempo do meu dia analisando os cards e tentando criar decks onde os cards se encaixem, como se estivesse trabalhando num laboratório ou programando uma inteligência artificial, experimentando ideias para ver se elas são minimamente funcionais á ponto de tentar trabalhar ideias melhores em cima desses testes.

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Foi assim, por exemplo, com Iconic Masters, onde fiz diversos testes por meses com Seeker of the Way, Jhessian Thief, Jace's Phantasm, Wight of Precinct Six, Staggershock e Lead the Stampede.

Hoje, convido vocês á um tour pelo meu "laboratório" e compartilho algumas das minhas ideias, ás quais confesso que testei pouco essas listas já que meu playtesting enquanto a edição não sair no Magic Online é um tanto limitado em termos de jogadores devido á quarentena, mas essas listas podem oferecer um bom começo de para onde olhar ou buscar quando for a sua vez de pensar em ideias para Commander Legends.

Nos meus experimentos, evitei ideias relativamente óbvias que servem unicamente como uma substituição de um card por outro em algum deck específico. Por exemplo, é inútil trazer uma lista de Heroic cuja única mudança seja a inclusão de Benevolent Blessing no lugar de Cho-Manno's Blessing.

Outro tipo de lista que evitei são as muito dependentes de adaptação do Metagame para serem otimizadas como é o caso de Tron e Boros Monarch, pois tentar prever um metagame e ajustar a lista de acordo com possíveis decks que podem existir é, no meu ponto de vista, especular demais e é preferível observar como o formato se comporta á partir do momento em que a coleção estiver disponível para começar á adaptar listas mais reativas que vão necessitar apenas de alguns ajustes e não algum tipo de reformulação.

Um outro motivo para essa decisão é que meu processo de criação envolve ter a ideia, ver se a ideia funciona na prática e então adaptar a ideia de acordo com as necessidades do metagame para, finalmente, ver se ainda é jogável ou bom o suficiente pro formato ou não, e com um formato teoricamente ás escuras, não adianta ir para o terceiro passo do meu processo tão cedo.

"Mas Romeu, eu quero saber com o que eu deveria jogar quando sair Commander Legends!"

Ok, suas melhores opções num formato que nas primeiras semanas vai ter uma quantidade significativa de jogadores testando ideias e ajustando decklists é utilizar decks que punem o oponente por decisões de deckbuilding questionáveis, ou por keepar mãos ruins enquanto podem se dar ao luxo de ignorar de maneira parcial os cards da nova edição.

Neste espectro, se encaixam: Burn, Affinity, Heroic, Bogles e, talvez de maneira mais arriscada nessas primeiras semanas, Stompy.

Porém, se você está pensando em jogar um Challange, por exemplo, eu não recomendaria você tentar mudar muita coisa no seu deck ainda pois as mudanças no formato para esse tipo de evento com inscrições mais elevadas tendem á ser um pouco mais devagar, já que são eventos onde os jogadores claramente tentam garantir a maior quantidade possível de vitórias para compensar a inscrição e não é exatamente o melhor lugar para se testar listas sem resultados comprovados.

Disclaimers a parte, hora de começarmos a falar de decks !

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Uma realidade que Commander Legends vai nos trazer é que o Pauper provavelmente vai ser um formato onde o Monarca se torna o principal pilar do metagame, já que a inclusão de melhores criaturas da mecânica no Azul e no Vermelho e o encantamento Fall From Favor cria uma nova dimensão á mecânica onde praticamente todo deck pode ter acesso á ele, e os poucos testes já me mostraram que os novos cards impactam muito no comportamento dos jogos como um todo pois a proposta do "sub-jogo" de Monarca se torna mais presente.

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Eu mencionei no meu review da ediçãolink outside website que Crimson Fleet Commodore funciona muito bem como um drop mais agressivo da mecânica que pode habilitar um clock mais recompensador para alguns decks.

O Rakdos Monarch tem a possibilidade de tomar uma postura mais parecida com os Midranges clássicos com a inclusão de Fiery Cannonade e Crimson Fleet Commodore.

Com isso, o deck conseguiria focar os primeiros turnos em ser disruptivo no oponente com descartes como Duress e Augur of Skulls, utilizar o Cannonade para limpar a mesa se necessário e então castar um Commodore que, além de garantir o Monarca, tem um clock extremamente ameaçador para um deck que consegue manter a mesa constantemente limpa e que não se importa se o pirata morrer porque ele já cumpriu seu trabalho e Gurmag Angler também é uma ameaça que finaliza o jogo em poucos turnos.

Commodore também me trouxe uma outra ideia bem interessante:

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Remoção flexível, criaturas impactantes, card advantage e uma manabase estável são as propostas que me fizeram considerar fazer minha própria versão de Mono Red Monarch, que inclusive me deu uma oportunidade de tentar utilizar Boarding Party.

Apesar de considerar que utilizar 3 do pirata com Cascade seja muito, o deck possui uma curva muito boa de drops no early-game que sobrevivem á Fiery Cannonade ou são recursivos, enquanto possui boas respostas para artefatos em Abrade e remoção para criaturas maiores em Skred.

O maior problema da lista é que o sideboard carece de boas respostas, especialmente contra Burn ou Bogles e Heroic, mas a lista pode ser um bom começo para outras ideias.

Fall From Favor, como todos esperam, provavelmente será utilizado no Faeries e em outros decks azuis:

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A adição de Fall From Favor ao deck e a inclusão de Fiery Cannonade ao formato potencialmente torna do Delver of Secrets uma carta pior no Mono Blue, já que ele não interage bem com nenhum dos demais cards, se torna menos consistente em flipar por conta do encantamento, não gera valor imediato e morre para o novo board wipe.

Portanto, apostar nas sinergias entre Ninjas + Fadas e criar uma ameaça nos jogos mais longos com Spire Golem e Azure Fleet Admiral parece uma opção mais interssante para essa nova fase do deck, onde ele já não corre tanto o risco de perder o gás se comparado á suas versões com splash graças ao novo encantamento.

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Falando nas versões com Splash:

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Este foi meu esboço inicial do Skred Faeries, onde o número de Augur of Bolas é reduzido para dar espaço á Fall From Favor, mas as interações gerais e base do deck permanecem intactas.

Já com o UB, resolvi tomar uma postura mais ousada:

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Cometi o pecado de separar as Fadas de Ninja of the Deep Hours e pode ser o maior erro que eu possa cometer com essa lista.

Porém, dentro dos slots que o deck possui que não sirvam como interação, e o fato de Faerie Seer e Spellstutter Sprite serem cards boas por si só e os cards de Monarca serem potencialmente melhores num mundo onde a interação com o Ninja pode ser ameaçada com um sweeper além da potencial ameaça que Gurmag Angler apresenta para muitos decks, a opção de elevar um pouco a curva do deck e subir o número de cards de Monarca para 6, variando entre aquele que é bom quando você está na frente (Fall From Favor) e aquele que é melhor quando você está atrás (Azure Fleet Admiral), é possível que essa combinação se torne mais recompensadora para o deck.

É claro, pode-se sempre retomar os ninjas e reduzir o número de Admirals, apostando numa jogada que inclua Ninja na 2 e Fall From Favor na 3 para levar o jogo, mas acredito que pelo menos no caso das versões UB, o deck consegue recompensar um jogo mais longo do que um tão orientado no Tempo.

Existe um outro card que eu obviamente foquei muito nos experimentos.

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Eu realmente acredito que, num primeiro momento, encontrar a melhor casa dos novos Monarcas e de Fiery Cannonade é a prioridade, e o formato vai se adaptar em seguida.

Particularmente, acredito que o melhor deck de Fiery Cannonade será aquele que consegue capitalizar em cima do efeito e punir o oponente duplamente: Tanto por não jogar em volta dele quanto por jogar demais em volta dele.

Naturalmente, é provável que a melhor opção já existente para ter este tipo de efeito seja o Tron, já que o deck aplica a pressão de que vai dominar a partida se você demorar muito para ganhar e tentar jogar de maneira mais conservada.

Como o Tron é um deck MUITO adaptável ao metagame, eu optei por não criar listas do deck.

Portanto, as outras opções que temos para fazer o melhor uso possível do "False Tempo" que o Cannonade pode dar é que seu plano de jogo possa se aproveitar do card de maneira proativa E reativa, de acordo com a partida.

Dentro de um plano de jogo mais proativo, as melhores opções que me vêm em mente envolvem Seeker of the Way, Kor Skyfisher, os novos Monarcas Azul, Azure Fleet Admiral e Vermelho, Crimson Fleet Commodore, e criaturas cujo corpo seja agressivo e sobreviva ao sweeper como Gurmag Angler, as criaturas que possuem Metalcraft e as criaturas comumente usadas no Domain Zoo.

É claro que ter tudo isso num único deck é impossível, então é necessário analisar espectros e considerar qual maneira de se construir um deck com os cards disponíveis no formato, e o primeiro esboço que consegui elaborar foi este:

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Como mencionei anteriormente, acredito que a prioridade no formato com a nova edição seja encontrar o melhor lar para as novas cartas, e particularmente elas interagem incrivelmente bem juntas e é essa interação que este deck Jeskai procura explorar.

O maior problema com essa lista é que eu não acho que ela tenha velocidade o suficiente para pressionar o Tron e provavelmente pode ser engolido por ele. Ainda não fiz o teste dessa partida.

Sinto falta de Counterspell nessa lista e pode ser que eu arrume espaço para um card reativo posteriormente.

Por outro lado, tenho a sensação de que o deck precisa aplicar mais pressão nos primeiros turnos para poder jogar contra Tron.

Vale ressaltar que o valor de Fiery Cannonade no metagame tende á diminuir de acordo com quanto mais cópias do card ou de estratégias que tentam contornar o card existem.

Seu impacto no formato será mais sentido pelos jogadores, mas ele provavelmente será menos duradouro e mais contornável do que o dos Monarcas.

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Makeshift Munitions é um card com mais potencial do que inicialmente parece, em especial porque sua habilidade atinge tanto criaturas quanto jogadores.

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Todo mundo sabe que tenho um hype em tentar quebrar o formato com algum combo mirabolante e tento fazer isso toda vez que um novo combo aparece porque eu sinto falta do Izzet Drake.

Não é dessa vez que eu vou conseguir, mas a adição de Foundry Inspector e Makeshift Munitions dão uma consistência e um bom payoff ao combo de Myr Retriever com Ashnod's Altar já que o Inspetor dá ao deck alguma redundância em reduzir os custos, enquanto o encantamento é uma wincondition mais difícil de ser removida.

Junto da inclusão de Fiery Cannonade como uma resposta universal aos decks mais rápidos que normalmente se apresariam facilmente de um deck não-interativo dá ao combo um novo ar onde ele pode talvez abandonar a base de "Eggs" e funcionar por conta própria em outra casca.

É possível, inclusive, remover os redutores de custo e jogar com o combo utilizando Golem Foundry ou Reckless Fireweaver, tornando-o um combo de 4 cartas, ao invés de cinco.

Não creio que o deck possa de alguma forma ser competitivo ainda, inclusive com o aumento de Abrade nos maindecks para responder á Bonder's Ornament, mas é uma nova casca para o famoso combo que ainda não teve sua chance de brilhar no Pauper.

Falando em Makeshift Munitions, o card tem se mostrado ser mais versátil do que eu inicialmente pensei que poderia ser, e pode habilitar estratégias e meios de interação novos para o formato:

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Apesar de eu ter inicialmente planejado essa lista como uma forma de criar um plano alternativo pro Goblins onde ele pune o oponente por utilizar coisas como Fiery Cannonade, o encantamento se provou em alguns dos meus testes uma ótima maneira de controlar a mesa e, ao mesmo tempo, servir de wincondition e será muito interessante ver as outras interações que o encantamento pode ter no formato.

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Champion of the Flame é o tipo de card que não parece ainda ter um lar certo, já que criar um deck em volta dele parece desfavorável e o card não é bom o suficiente por si só para justificar seu uso em alguns decks.

Mas isso não quer dizer que eu não tenha tentado encaixar ele em algum lugar:

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Alguns anos atrás, o Mono Red Heroic ficou conhecido especialmente no IRL como uma lista budget, pois custava menos de R$ 20,00 para montar, e que conseguia fazer alguns resultados por punir jogadores que interagiam mal com o deck.

Desde então, o deck não teve a oportunidade de brilhar nem nos torneios locais, mas ganhou a adição de Champion of the Flame em Commander Legends, além de outros cards ao decorrer dos anos que me levaram á revisitar esse arquétipo.

Com a inclusão do novo card, o deck precisa agora tomar uma postura mais voltada para um deck de Auras, que opera em Sorcery-Speed e possui um misto de alcance com proteção á dano embutida.

Não creio que seja o suficiente para o deck ressurgir, mas é uma adição interessante á um arquétipo esquecido e que ainda pode fazer alguns resultados com mãos boas e contra oponentes desprevenidos.

Mas não é a única forma de utiliza-lo já que Champion of the Flame é, na verdade, um card que precisa muito pouco para ser bom já que a habilidade dele o permite sair de controle com qualquer equipamento ou Aura que você possa considerar, e interage bem com cards como Bonesplitter e Rancor.

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Uma outra grande adição para o formato foram as criaturas com Cascade.

Cascade foi uma mecânica que teve muito sucesso quando saiu em Alara Reborn e que possui impacto até hoje em formatos eternos com cards como Bloodbraid Elf e Shardless Agent.

No Pauper, os novos cards com a mecânica se encontram nas curvas mais altas, iniciando na curva 6 com Boarding Party e terminando na curva 8 com Maelstrom Colossus.

Esses custos em particular são muito bem articulados se você considerar que estes cards naturalmente precisariam ser jogados no late-game, onde uma quantidade de suas mágicas já não seria mais tão relevante se jogadas de graça, ou forçam você á rampar, o que significa que o efeito de Cascade pode revelar cards que já são inúteis quando você joga as criaturas porque você já não precisa mais acelerar sua mana.

Logo, os cards de Cascade funcionam melhor se você conseguir utiliza-los o mais rápido possível, e foi com base nessa ideia que procurei trabalhar uma lista já conhecida do formato, mas que nunca fez resultados expressivos:

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Arbor Elf + Utopia Sprawl é a melhor combinação para acelerar mana rápido que o formato tem á oferecer que envolva poucos slots e pouca sinergia, e o uso de LD para atrasar o jogo do oponente nos primeiros turnos parece servir bem para potencializar o valor das criaturas com Cascade quando eles entram em jogo, possivelmente destruindo outra land quando utilizados.

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A inclusão de Abrade deve-se que muitos decks tem optado por utilizar Bonder's Ornament, e eu queria uma interação de early game contra criaturas que também servisse para negar mana ao oponente se necessário.

Quanto aos decks já existentes, procurei elaborar listas que já possam estar adaptadas para lidar com Cannonade e os Monarcas.

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Minha versão de Stompy pós-Commander Legends procura manter o plano original do deck de aplicar pressão ao oponente com criaturas que possuem um bom corpo e pumps que o tornam ameaças difíceis de remover.

Ao mesmo tempo, o deck se comporta de maneira á tentar contornar Fiery Cannonade com a inclusão de Young Wolf, Wild Mongrel e um aumento no número de River Boa no deck, que serve tanto para se proteger de Cannonade como uma ameaça difícil de ser respondida por decks azuis.

Infelizmente, essa mudança teve concessões e optei por remover cards como Vault Skirge e Nest Invader, o que torna o deck mais vulnerável para efeitos como Prismatic Strands, além de ter removido Vines of Vastwood para aumentar o número de Elephant Guide (uma jogada extremamente punitiva se não for respondida) e aumentar em uma land a curva de mana.

Silhana Ledgewalker foi movida para o sideboard como um card de difícil interação especialmente para decks com remoção pontual, e a ausência de Vault Skirge me levou á aumentar o número de Weather the Storm para 4.

Outra opção para o Stompy é jogar o All-In com Groundwell ou Mutagenic Growth, mas sinto que perder a redundância do deck em favor de velocidade acaba o prejudicando em mais partidas do que as que possivelmente melhoram com essa tática.

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Com o Red Deck Wins, optei por utilizar cards com impacto mais imediato na mesa, seja com Haste ou com dano direto como é o caso de Viashino Pyromancer para mitigar o estrago de tomar um Sweeper.

Nessa versão, em particular, não há um motivo par anão utilizar as criaturas de 1 mana 2/2, mas Jackal Familiar foi substituído por Fanatical Firebrand pois não só o Goblin sobrevive á Fiery Cannonade e possui um impacto imediato na mesa, como o Jackal força o deck á se estender e jogar com mais criaturas na mesa do que possivelmente gostaria.

Entre as criaturas com Haste, a única criatura que não está presente é Nest Robber, pois um corpo 2/1 troca de maneira desfavorável contra um Augur of Bolas, mas é possível substituí-lo e testar no lugar de Keldon Marauders.

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A melhor opção para o Goblins foi aumentar o número de criaturas com 2 de poder e resistência e incluir 4 Mogg Raider, totalizando 8 efeitos que protegem o deck de um sweeper enquanto a estratégia do deck consegue se manter agressiva, já que essas criaturas também funcionam como um bom combat trick.

O resto do deck continua potencialmente o mesmo e você ainda pode ter um early-game altamente explosivo com combinações envolvendo Foundry Street Denizen, Burning-Tree Emissary e Mogg War Marshal ou Mudbrawler Cohort.

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Não há muito o que possa ser feito sobre o Boros Bully, para ser honesto.

Portanto estou apenas compartilhando uma lista que utilizo ocasionalmente com algum sucesso, á qual elaborei tentando tornar o deck menos vulnerável á cards como Electrickery ao utilizar de Kor Skyfisher e, dessa maneira, não precisar dedicar slots do meu sideboard á proteções para Sweepers.

Não sei exatamente como a lista vai se portar no novo metagame, mas a inclusão de Kor Skyfisher sempre me foi de grande ajuda em muitas partidas.

E assim encerro meu tour pelo meu laboratório de experimentos da nova edição.

A minha conclusão é que Commander Legends vai mudar a forma como o Pauper se comporta de maneira mais impactante do que Modern Masters 2017 (que trouxe Augur of Bolas, Burning-Tree Emissary e Dinrova Horror ao formato) fez.

E eu estou ansioso para poder jogar esse novo formato e ver os planos dos demais jogadores para seus decks.

E você, leitor ? Que ideias e experimentos você tem feito com o lançamento de Commander Legends á nossa porta ? Gostaria de compartilhar conosco ?