Yu-Gi-Oh TCG

Deck Guide

Deck Tech: Chimera - o Surgimento dos Illusion

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Aprenda a jogar com o Chimera, o novo deck de fusão que introduz um novo tipo de monstros ao jogo, os “Illusion”.

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rezensiert von Tabata Marques

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Sobre o Chimera

“Chimera” é o mais novo e incomum arquétipo a figurar o metagame do Yu-Gi-Oh! TCG. Trata-se de um deck que faz referência ao monstro clássico Chimera the Flying Mythical Beast, e traz uma nova versão do mesmo ao jogo, além de também lançar versões atuais de suas antigas matérias de fusão, Gazelle the King of Mythical Beasts e Berfomet. Além disso, o arquétipo introduz um novo tipo de monstros ao jogo, os “Illusion”.

Após seu lançamento em Duelist Nexus, alguns torneios regionais aconteceram, e o Chimera foi o deck mais representado no top cut desses eventos, superando até mesmo o Kashtira. O grande motivo por trás disso é que, por serem torneios de menor expressão em relação aos YCS, jogadores bons decidiram testá-lo por considerá-lo um deck com potencial, e, aparentemente, o resultado foi positivo.

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Confira a seguir como funciona o Chimera!

Decklist

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Deck Principal

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Cornfield Coatl e Mirror Swordknight são os starters do deck. Um é um buscador de cards tal qual uma “rota”, e o outro é um “normal summon”, respectivamente. Além disso, são interações enquanto estão no cemitério através de seus “negates” desde que uma Chimera the Flying Mythical Beast esteja em campo.

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Gazelle the King of Mythical Claws e Big-Winged Berfomet são peças de combo que podem buscar um ao outro, e também podem adicionar a magia de fusão do arquétipo à sua mão. Além disso, quando usados como material de fusão, geram vantagem por adicionar monstros do deck à mão ou invocá-los do cemitério. Big-Winged Berfomet é considerado um “garnet” por ser um monstro de nível 5, e por isso é usado em menor quantidade.

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Chimera Fusion é obviamente a magia de fusão do arquétipo, e, além de seu efeito óbvio de realizar fusões, é uma carta de follow-up enquanto está no cemitério, seja retornando à mão de seu dono, ou invocando os monstros que podem adicionar outra cópia dela à sua mão.

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Devido à baixa quantidade de cards no arquétipo, e por ser um deck focado apenas em fusões, a engine de “Branded” é usada para fortalecer a estratégia. A sinergia é tão grande que a Branded Fusion funciona como mais um starter no deck.

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A segunda engine que complementa o deck é a Edge Imp Chain, que ajuda a gerar volume de jogo e te faz alcançar a Polymerization. Ela é bastante útil, não apenas por se tratar de um deck de fusão, mas também para que sua Guardian Chimera tenha uma proteção adicional quando invocada.

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Called by the Grave é um card útil e versátil, que além de poder ser usado proativamente contra o oponente como uma interação, é extremamente bom para se proteger da maioria das handtraps.

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Super Polymerization é mais uma entre as cartas versáteis do deck, podendo ser jogada em campo para interagir com o oponente enquanto ele tenta combar, ou até mesmo como um boardbreaker quando você joga em segundo.

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Além das demais techs, o deck possui espaço para 12 handtraps, escolhidas conforme o que vem sendo mais utilizado pelos jogadores no formato atual.

Deck Adicional

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Chimera the King of Phantom Beasts é uma das versões modernas da Chimera the Flying Mythical Beast, e o arquétipo gira em sua volta. Além disso, é uma matéria específica para a invocação de sua outra “Chimera” e possui dois efeitos: um que retira recursos do oponente e outro que recupera os seus recursos.

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Chimera the Illusion Beast é mais uma versão da antiga Chimera the Flying Mythical Beast. Por sua vez, não é um card de vantagem, mas sim voltado para causar um bom dano no oponente e até mesmo finalizar jogos.

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Apesar de não fazer parte do arquétipo, a Guardian Chimera combina bastante com o mesmo, não só por seu nome e arte, mas também por ter uma grande sinergia com o deck e funcionar como um boss monster. Além de agir como interação, gera vantagem ao ser invocada.

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Assim como em diversos outros decks de fusão, a engine “Branded” é muito bem utilizada neste deck, não apenas por conta do Mirrorjade the Iceblade Dragon, mas também devido ao Rindbrumm the Striking Dragon, que conecta a engine “Branded” à engine “Chimera”.

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Predaplant Dragostapelia é mais uma fusão em destaque desde o formato Tearlaments. Além de ser uma boa interação para acessar durante as partidas, pode também funcionar como um alvo da Super Polymerization.

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Magnum the Reliever é mais um bom suporte para decks de fusão lançado em Duelist Nexus. Ele se destaca pela versatilidade, podendo ser tanto um card que recupera follow-up, quanto uma interação.

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Garura, Wings of Resonant Life e Mudragon of the Swamp são os alvos mais óbvios da sua Super Polymerization. Geralmente, só serão invocados através dela, podendo ser usados como material para outra fusão em seguida.

Objetivo do Chimera

O objetivo principal do Chimera é encerrar o turno com a Chimera the King of Phantom Beasts e o Mirror Swordknight em campo. Além disso, também é bastante importante ter uma Chimera Fusion em jogo, porque será utilizada para invocar fusões durante o turno do oponente, e na maioria das vezes você invocará a Guardian Chimera.

Em mãos que você tenha acesso à Branded Fusion, você pode ter uma das fusões do “Albaz” como mais uma interação à sua disposição. Isto sem perder o restante do combo principal do deck, uma vez que, ao invocar Rindbrumm the Striking Dragon, você acaba adicionando um de seus 1 cards combo à mão com o efeito de Gazelle the King of Mythical Claws.

Combo Padrão

Deixarei a seguir o combo padrão se você abrir com Cornfield Coatl:

> Primeiramente, ative o efeito do Cornfield Coatl, descartando-o para adicionar o Mirror Swordknight do seu deck à sua mão;

> Faça a invocação-normal do Mirror Swordknight e ative seu efeito de se tributar para invocar o Big-Winged Berfomet do seu deck;

> Na invocação do Big-Winged Berfomet, ative seu efeito para adicionar a Chimera Fusion e o Gazelle the King of Mythical Claws do seu deck à sua mão;

> Agora, ative a Chimera Fusion usando Big-Winged Berfomet e Gazelle the King of Mythical Claws como material para a invocação-fusão da Chimera the King of Phantom Beasts;

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> Organize a corrente da seguinte forma: chain link 1 do Big-Winged Berfomet (para invocar o Mirror Swordknight do seu cemitério), chain link 2 do Gazelle the King of Mythical Claws (para adicionar o Cornfield Coatl do seu deck à sua mão como follow-up), chain link 3 da Chimera the King of Phantom Beasts (para retirar 1 card da mão do seu oponente durante a fase final do turno);

> Após a resolução da corrente, ative o efeito da Chimera Fusion no cemitério para retorná-la para sua mão e em seguida, jogue-a em campo;

> Vá para a fase final do turno e resolva o efeito da Chimera the King of Phantom Beasts.

Dessa forma, seu campo terminará assim:

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Durante a fase de compra do oponente, ative novamente o efeito do Mirror Swordknight para se tributar e invocar o Big-Winged Berfomet do seu deck. Em seguida, ative seu efeito e adicione outra Chimera Fusion e Gazelle the King of Mythical Claws à sua mão como follow-up.

Assim, você ainda terá como interação no cemitério o Mirror Swordknight e o Cornfield Coatl, e, além disso, a Chimera Fusion para invocar a Guardian Chimera.

Principais Matchups do Formato

O campo final do Chimera é simples, mas divide bem as interações, o que é um ponto positivo. Na maioria das vezes que você conseguir completar seu combo, é bastante difícil ser derrotado, pois mesmo quando sua mesa é quebrada, a construção da sua jogada gera muito follow-up, o que te garante uma volta forte no turno seguinte. Assim, sua maior dificuldade ao jogar em primeiro é sofrer com as interações de alto impacto que estão sendo populares no formato, como Droll & Lock Bird e Dimension Shifter.

Já ao jogar em segundo, o Chimera possui certo volume de jogo, principalmente contra decks de backrow, como o Labrynth e variantes de Runick. Porém, o deck possui dificuldades em lidar com os principais decks, como o Kashtira, Spright e Unchained, que constroem mesas bem fortes e com múltiplas interações, além do Purrely, que possui um boss monster inafetado. Assim, nessas matchups desfavoráveis, você irá usar suas techs para baixar o teto de poder do campo final desses decks.

Acredito que o deck Chimera é forte o suficiente para fazer parte do atual metagame, mas como um tier 2, uma vez que continua alguns degraus abaixo dos melhores decks. Além disso, o deck tem grande potencial, pois pode receber suportes diretos para o arquétipo e também suportes indiretos, por meio de cards genéricos para fortalecer a estratégia dos monstros “illusion”.

Conclusão

E aí, o que acharam do deck? Espero que vocês tenham gostado de saber mais sobre e que se divirtam bastante com ele.

Fique à vontade para dar sua opinião aqui nos comentários. A Cards Realm agradece sua colaboração!