Magic: the Gathering

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Standard: 8 Decks para ficar de olho no Mundial de 2024

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Neste artigo, apresentamos oito decks de Standard que tem crescido ou se estabelecido como melhores opções no Metagame competitivo e que podem se destacar no Campeonato Mundial, que ocorre no próximo fim de semana!

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revisado por Tabata Marques

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Índice

  1. > Oito Decks Standard para ficar de olho no Mundial de 2024
    1. Gruul Prowess
    2. Golgari Midrange
    3. Dimir Midrange
    4. Four-Color Overlords
    5. Azorius Oculus
    6. Azorius Enchantments
    7. Slasher Combo
    8. Azorius Control
  2. > Finalizando

O Mundial de Magic: The Gathering ocorre na próxima semana, entre os dias 25 e 27 de outubro, em Las Vegas. Seus formatos serão, como de costume, draft da edição mais recente (Duskmourn) e Standard, sendo o principal evento competitivo do jogo neste trimestre e o torneio mais importante no formato em 2024.

Com as expectativas altas em torno de quais estratégias e cards terão destaque, jogadores fazem suas aposta sobre quais serão os decks mais presentes. Dúvidas sobre o futuro de staples atuais como Leyline of Resonance ou a viabilidade de arquétipos como Azorius Oculus perante um Metagame amplo e na mão dos melhores jogadores do mundo são algumas das coisas que este evento pode responder.

Neste artigo, apresentamos oito decks que devemos observar durante o Mundial de 2024, seja pela sua presença sólida no atual Metagame ou pela maneira como alguns deles tem crescido nos Challenges e outros torneios grandes que ocorreram desde o lançamento de Duskmourn!

Oito Decks Standard para ficar de olho no Mundial de 2024

Gruul Prowess

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Gruul Prowess é o deck a ser batido conforme nos aproximamos do Campeonato Mundial. Por um lado, isso significa que muitos jogadores apostarão nele como escolha sólida e confiável para as rodadas de construídos. Por outro, a quantidade de peças de sideboard e Meta Calls voltados para lidar com o melhor deck podem atrapalhar seus resultados.

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O maior teste de fogo do Gruul Prowess, que será definido a partir dos seus resultados no maior evento competitivo do ano, é se realmente vale a pena incluir Leyline of Resonance nas suas listas. O potencial de ganhar jogos no segundo turno é atrativo, mas um topdeck ruim no encantamento pode ser a diferença entre ganhar e vencer partidas, e o resultado das variantes do arquétipo com ou sem este card definirá seu futuro no Melhor de Três e nos RCQs de 2025.

Golgari Midrange

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Golgari Midrange é a escolha sólida e confiável que recompensará jogadores pelas suas concessões de deckbuilding. Na teoria, este arquétipo tem as ferramentas para lidar com qualquer partida do Metagame atual do Standard, mas não consegue resolver tudo ao mesmo tempo, e a decisão da quantidade de cada card e a sorte ou azar nos pareamentos podem fazer toda a diferença no sucesso ou fracasso do deck no Mundial.

Historicamente, Midranges desse estilo não tem ido muito bem em Pro Tours ou Mundiais quando não são o absoluto melhor deck. Mas sem um alvo nas suas costas como o Esper Midrange teve na temporada passada e o Rakdos Midrange teve no Pioneer, o Golgari dá aos jogadores o desafio de ler corretamente o Metagame esperado.

Dimir Midrange

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Tal qual a variante Golgari, o Dimir Midrange é um arquétipo cuja seleção de respostas e números entre maindeck e sideboard definirá seus resultados no evento. No entanto, a seleção de respostas no azul oferece certa flexibilidade com counterspells e cards universalmente úteis como Tishana’s Tidebinder ou Ertai Resurrected, além d dar acesso a Enduring Curiosity como umas fontes mais poderosas de Card Advantage do Metagame atual.

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Four-Color Overlords

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Uma das novidades de Duskmourn foi o ciclo de Overlords, criaturas-encantamento que, em muitos pontos, remetem ao clássico ciclo de Titãs que dominou o Standard na década passada. Hoje, os Overlords não demonstram tanto potencial como staples por conta própria, mas jogadores encontraram um meio de aproveitar sua habilidade de Impending da melhor maneira possível: copiando-os com Doppelgang.

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Como Doppelgang copia a permanente sem marcadores, eles entrarão em jogo como criaturas, tendo seus efeitos de ETB e podendo atacar mais cedo. A partir desse ponto, bastou adicionar uma base de Ramp eficiente e você tem um dos decks novos mais poderosos do Metagame do Standard - um do qual, pela minha experiência jogando com ele, soa como se você não estivesse jogando um Magic justo.

O Four-Color Overlords terá de provar que é um deck melhor que o Domain Ramp na sua categoria. Se conseguir, ele confere longevidade a um arquétipo que se perderá com a próxima rotação além de garantir uma nova espécie de combo para os amantes dessa estratégia.

Azorius Oculus

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Abhorrent Oculus deu ao Azorius Tempo o que ele precisava para voltar ao cenário competitivo e ainda ser um dos melhores decks do formato hoje. A nova criatura garante uma ameaça muito mais punitiva de não resolver permanentemente se comparado com Haughty Djinn ou Monastery Mentor, ampliando o valor que cards como Helping Hand possuem na lista.

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Mas o Azorius Oculus sofre com alguns problemas pontuais que podem lhe beneficiar ou prejudicar no decorrer do evento: quando funciona, ele parece injusto. Colocar uma criatura grande em jogo muito cedo pode fechar as partidas quando ela é bem protegida, mas o deck sofre contra jogos de atrito que conseguem destruir ameaças quantas vezes forem necessárias e tem um ponto fraco fortíssimo contra cards como Rest in Peace, e seu sucesso pode depender do quanto os jogadores vão respeitar cemitérios em seus sideboards.

Azorius Enchantments

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O Azorius Enchantments abdicou de um plano mais linear e tornou-se um Aggro multifacetado com a inserção de alguns cards pontuais como Enduring Curiosity e Silent Hallcreeper. Menor fica a dependência de Ethereal Armor para vencer jogos enquanto ele permanece uma opção sólida como um Aggro “go wide” que pode, por vezes, forçar o botão de vitória gratuita com uma aura.

Slasher Combo

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Se o combo entre Unstoppable Slasher e Bloodletter of Aclazotz é forte o suficiente para crescer no Pioneer, não restam dúvidas de que ele pode fazer o mesmo no Standard, especialmente quando consideramos que ambos os Metagames tem certas similaridades hoje, como ter um Aggro como melhor deck - a diferença, no entanto, é que os outros arquétipos no topo do Metagame são mais interativos com descartes e remoções.

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Jogar com Bloodletter of Aclazotz requer concessões grandes de deckbuilding que dificultam sua entrada, por exemplo, em um Golgari Midrange ou Dimir Midrange que querem pagar custos e Magic Symbol 2Magic Symbol GMagic Symbol G ou Magic Symbol 1Magic Symbol UMagic Symbol U com alguns de seus cards, e jogadores que antes apostaram em versões Mono Black começam a experimentar splashes que podem, no Mundial, aparecerem como a chave para mudar a maneira de pensar e construir listas de Slasher Combo tanto no Standard quanto no Pioneer.

Azorius Control

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As diversas variantes de White-based Control certamente terão sua parcela no Metagame do Mundial e a dúvida fica entre qual delas estará mais presente. Nas últimas semanas, o Azorius Control demonstrou resultados sólidos e tem crescido nos Challenges e outros torneios desde o lançamento de Duskmourn.

Enquanto a maioria das variantes conta apenas com um splash para Negate e Jace, the Perfected Mind, outras podem ampliar o uso de cards azuis como Three Steps Ahead e No More Lies para um plano de jogo mais interativo contra mágicas ao invés de permanentes.

Finalizando

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