10 Melhores decks para subir de elo - Segunda rotação de 2025

A segunda rotação de 2025 está bombando, e agora já podemos definir com um pouco mais de precisão quais são os melhores decks do formato.

Separei as 10 listas que mais recomendo para subir de elo. Vou te explicar como funciona cada deck e por que eles estão tão fortes.

Vamos às listas!

Braum Zoe

Standard, total

13 commons, 18 rares, 3 epics and 6 champions

defaulttixvisual

Champion6

3

Zoé

0

3

Braum

0

Unit21

3

Aigle des augures

0

3

Chien des neiges yadulski

0

3

Pionnier érudit

0

3

Prêtresse solari

0

3

Prêtresse lunari

0

3

Les Crocs

0

3

Rêveuse sélénite

0

Spell Burst9

3

Histolithes de Targon

0

3

Trois sœurs

0

3

Corps célestes

0

Spell Slow3

3

Esprits effrénés

0

Equipment1

1

Brassards draconiques

0

40 cartes maindeck

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Prix minimum € 0,00

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Essa lista midrange, mais lenta, tomou de assalto a fila ranqueada. Atualmente, é uma das que têm a maior taxa de vitória do jogo inteiro — 62%.

O deck está forte porque é uma das poucas listas do formato que consegue se curar com frequência. Além disso, ele gera cartas poderosas que podem vencer o jogo sozinhas no fim da partida — os celestiais.

O pacote principal de início de jogo de Freljord, com Falcão dos Presságios + Cão das Neves Yadulskiano, ainda está disponível no formato padrão e continua sendo uma das melhores aberturas do jogo.

Tudo isso, somado ao pacote celestial, garante força em todos os momentos da partida, fazendo deste o deck mais recomendado para subir de elo atualmente.

O clássico Teemo Tristana voltou com tudo para o Padrão e é uma das listas mais poderosas deste início de temporada.

Esse deck é conhecido por ser um dos melhores para punir estratégias emergentes e novos decks que ainda não possuem tantas interações com a mesa adversária.

Por isso, costuma ser a melhor opção para subir nos elos mais baixos, onde é comum encontrar arquétipos variados ou listas mal montadas.

O deck não mudou quase nada desde que saiu do Padrão, exceto pela adição de 2 cópias de Olhar de Desdém.

Outra lista midrange que dominou a fila ranqueada é a de Sivir Kai’Sa, agora com a adição do Jarro Plumaluz.

Essa unidade de custo 1 melhorou bastante o deck, oferecendo uma palavra-chave extra poderosa (Espírito) para a Kai’Sa subir de nível. Além disso, ela fortalece outras unidades da sua mão, o que ajuda bastante no controle da mesa com as unidades desafiadoras.

Atualmente, o deck usa 3 cópias de Invocação dos Solnatas, para garantir o acesso constante aos campeões — as principais condições de vitória da lista — e também 3 cópias de Égide de Ouro, a carta finalizadora principal.

Você sabia que o arquétipo de Assustadores não mudou absolutamente nada?

Pois é. Essa lista continua extremamente forte. Apesar de estar um pouco mais fraca neste meta, por conta do número maior de decks midrange, ela ainda é uma das melhores opções para subir de elo.

Provavelmente, você encontrará mais dificuldade ao chegar no Diamante. Fora isso, o deck é altamente recomendado para quem gosta de jogos mais rápidos.

Seguindo na linha dos decks aggro, temos a nova lista de Sobrepujar, agora com cartas do pacote da Neeko e outras da expansão Coração da Caçadora.

O deck conta com Sauriano Glacial, surpreendentemente consistente aqui, o próprio Gnar, e o feitiço Apreender, uma ótima opção barata de “Mobilizar” — um efeito muito poderoso nessa lista.

O Orador das Presas também voltou ao Padrão, dando ainda mais força para essa versão, assim como Estratégia Decisiva, o feitiço finalizador principal do arquétipo desde sua primeira versão.

Um dos poucos decks de controle deste formato é o Noxus-Control, com Illaoi e Swain.

Essa lista é perfeita para enfrentar qualquer tipo de deck midrange ou agressivo. É um deck que só perde para ele mesmo.

O ponto negativo é que ele é bem difícil de pilotar e pode travar de vez em quando.

Essa versão usa o pacote de cartas da Illaoi, ao invés das cartas de Bandópolis da Norra. Os Tentáculos oferecem mais remoção pesada, em contraste com os Pings de Bandópolis, e feitiços como Golpe de Tentáculo e Sermão da Correnteza ajudam bastante a subir o Swain de nível.

Um arquétipo um pouco inusitado neste meta é o de Shyvana Pantheon Dragões. Essa lista tem alguns dos melhores feitiços de golpear do jogo — que, por sua vez, ajudam a subir o Pantheon de nível, sua principal condição de vitória.

O deck é extremamente versátil e consegue controlar a mesa inimiga com praticamente qualquer dragão, seja comprado ou gerado. Por isso, a lista inclui alguns dragões pouco usados anteriormente, como a Matriarca Vigilante (o dragão patrulheiro) e a Serpe Seráfica.

Um dos arquétipos mais jogados, revisitados, refinados e adorados pelos jogadores é essa versão extremamente consistente de Poros.

O deck com Shurima traz cartas como Invocação dos Solnatas e Areia Movediça para dar mais consistência à lista no meio do jogo.

É uma das listas mais fáceis de pilotar, e também um dos decks mais poderosos do meta atual.

É uma das poucas listas com elusivos como principal condição de vitória, combinados com feitiços de congelamento — uma combinação explosiva que te deixa sempre pronto para lidar com unidades desafiadoras e feitiços de golpe.

O deck mais jogado deste meta é a versão de Annie Jhin com o Tomo Corvíno.

Esse equipamento pode não parecer tão forte à primeira vista, mas, na prática, se não for removido, acelera bastante os campeões e o dano causado ao Nexus inimigo.

Essa lista é historicamente uma das melhores quando o meta está cheio de decks midrange — e isso é confirmado pela taxa de vitória: 56%, com mais de 1.500 partidas nos últimos 2 dias.

Assim como Teemo Tristana, esse é um deck que pune bastante listas emergentes e fora do meta, sendo uma das principais recomendações para subir nos elos mais baixos.

A Jinx voltou para o formato Padrão, mas os decks antigos e arquétipos conhecidos da campeã ainda dependem de cartas como Lulu, unidades de Bandópolis ou feitiços de Piltover e Zaun para funcionarem 100%.

Para contornar isso, a comunidade resolveu pareá-la com a Nilah nesta lista de descarte um pouco mais lenta, focada no estilo combo em vez do estilo aggro.

Em vez de jogar na curva e tentar causar dano constantemente, você prepara turnos em que joga muitas cartas, descarta ainda mais, sobe as campeãs de nível e vence o oponente com o valor gerado pelas versões nível 2 delas.

É um deck difícil de pilotar, mas que vale a pena testar na ranqueada — recomendado para jogadores mais veteranos que gostam de um bom desafio.

Se você leu até aqui, muito obrigado! Espero que tenha se divertido e curtido o conteúdo.

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