Magic: the Gathering

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Review de Legacy: Innistrad Midnight Hunt

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No artigo de hoje analisamos o nova coleção, Innistrad: Midnight Hunt, e seu potencial para o Legacy!

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revisado por Tabata Marques

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Estamos de volta com mais um review de Innistrad: Midnight Hunt para os formatos competitivos de Magic: The Gathering, e hoje estarei falando sobre o Legacy.

O que procuro avaliar neste review são onde os cards mencionados podem ser vistos e por qual razão exatamente eles podem ser vistos, sempre tendo em mente que o power level da maioria das cartas da edição não esteve exatamente a par do power level do formato, que recebeu um enorme boost com o lançamento de Modern Horizons II.

Outro ponto relevante que gostaria de ressaltar é que sou naturalmente muito exigente ou muito cético com meus reviews de Legacy, e costumo não analisar interações menos relevantes que os cards novos podem ter dentro de um arquétipo específico em condições específicas e acabo não me aprofundando o necessário para poder considerar todas as possibilidades que cada card pode ter no formato.

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Por conta desse meu ceticismo com cartas novas de um set de Standard num formato com o power level tão alto, parte do meu review teve como base as análises feitas pelo jogador e youtuber Peter van der Hamlink outside website, que costuma realizar algumas análises aprofundadas de cards pontuais das novas coleções em seu Twitter.

Dito isso, vamos ao review!

Branco

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Um Qasali Pridemage 3/1 com Flash, tutorável por Recruiter of the Guard e facilmente jogado através de Aether Vial pode ser uma opção relevante nas versões de 80 cartas do Death & Taxes como parte do toolbox que o deck utiliza, já que um corpo 3/1 ainda estabelece alguma pressão na mesa em jogos não-interativos, enquanto serve para lidar com permanentes problemáticas, além de servir como um “land destruction” contra Urza’s Saga.

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Tal como mencionei no meu review de Pioneerlink outside website, Curse of Silence possui um elemento-chave de atrasar jogadas essenciais de seus oponentes, e duas manas é um valor significativo no Legacy, dado a quantidade de disrupções existentes entre Wasteland, Rishadan Port, entre outros efeitos.

Por outro lado, Este não é o tipo de card que consigo imaginar um deck branco do formato atualmente utilizando porque o card não interage bem com o plano de jogo destes decks.

Talvez, este card tenha algum espaço no Enchantress como uma disrupção de custo baixo que um jogo menos voltado para eficiência de mana do oponente ao nomear cards como Force of Negation ou Force of Will ou alguma peça de um Combo deck, mas dado que o Enchantress tende a ser o deck que prolonga o jogo, a utilidade deste card fica limitada até mesmo num arquétipo que se beneficie de encantamentos e, no final das contas, se você quer lidar com um card específico, creio que Nevermore seja uma opção mais eficiente, e se você quer lidar com decks que fazem muitas mágicas em um único turno, Deafening Silence me parece uma opção melhor.

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No Legacy, Fateful Absence compete com Council’s Judgment, Skyclave Apparition e Prismatic Ending no slot de “remoções eficientes que lidam com Planeswalkers”, e acredito que as demais opções são melhores por seus pontos individuais: Council’s Judgment lida melhor com True-Name Nemesis e outras permanentes com Shroud ou Hexproof, Skyclave Apparition é uma criatura e Prismatic Ending é melhor em lidar com Ragavan, Nimble Pilferer e outras permanentes de custo baixo.

Porém, dado que Fateful Absence é uma instant e isso adiciona alguma versatilidade em custo e velocidade se comparado individualmente com os demais cards, é prudente da minha parte realizar esta menção honrosa ao card como uma possibilidade barata e eficiente de lidar com Planeswalkers em Instant-Speed em mirrors de Control enquanto resolve outras criaturas problemáticas como Uro, Titan of Nature’s Wrath.

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Não acredito que este card tenha algum verdadeiro potencial para o Legacy, visto que pumpar suas criaturas não é exatamente a proposta de decks como o Death and Taxes, mas a possibilidade de poder jogá-lo através de um Aether Vial e então pagar o custo adicional para aumentar o poder de suas criaturas pode tornar de Intrepid Adversary uma opção a se considerar para o Humans, deck que vê algum jogo ocasional no formato.

Azul

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Tenho visto algumas listas de Izzet Tempo do Modern trocando Thought Scour por este card, e esta troca parece uma opção interessante para o formato, dado que o mesmo não possui as cantrips de qualidade que temos no Legacy já que Ponder e Preordain são banidos.

No Legacy, o fato de termos Ponder e Preordain, somado a termos Brainstorm e uma infinidade de interações com o card faz com que os decks azuis do Legacy não careçam de meios de encher o cemitério rapidamente e se livrar de cartas inúteis imediatamente, especialmente se utilizar suas cantrips em conjunto com Dragon’s Rage Channeler.

Porém, se um dia tornar-se pertinente no formato agilizar ainda mais as cartas que dependem do cemitério como a própria Channeler e Murktide Regent, é relevante lembrar-se que Consider está no formato.

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Feliz aniversário de dez anos, Delver of Secrets!

Que seu reinado no Legacy permaneça próspero e longo, mesmo que agora você esteja sendo ofuscado por cards mais novos, bonitos e atraentes como Ragavan, Nimble Pilferer e Dragon’s Rage Channeler!

Delver decks são, de longe, meu arquétipo favorito e é bom vê-lo de volta em um reprint, que permitirá que o card que definiu o Legacy na última década tenha espaço em formatos como Standard, Historic e Pioneer.

Caso você queira saber mais sobre a fascinante história dos Delver Decks, que converge diretamente com a história do Legacy, eu fiz um artigo contando esta incrível jornadalink outside website dos Tempo Decks.

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Lier, Disciple of the Drowned funciona essencialmente como um Past in Flames azul por uma mana adicional, que não permite que suas mágicas sejam anuladas, mas que pode ser removido por um Swords to Plowshares ou respondido com um Dress Down para atrapalhar significativamente o seu combo.

Não considero que Lier é exatamente o card que os decks de Storm querem, já que seu custo de mana é mais caro e mais restritivo que o de Past in Flames, e não consigo imaginar outros decks ou variantes que poderiam utilizar este card, mas seu efeito é poderoso o suficiente para merecer uma menção neste artigo.

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Este card está relativamente alto na minha lista de outros formatos, mas não no Legacy, em especial pela natureza que os tokens com Decayed possuem de não bloquear e morrerem ao fim do combate, dois elementos que tornam de Poppet Stitcher muito pior do que Young Pyromancer, card que já foi uma grande staple dos Delver decks, mas vê muito menos jogo hoje, poderia imaginar ser, já que estes tokens não criam a pressão constante e necessária na mesa enquanto não seguram o clock do oponente ao bloquear criaturas maiores deles.

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Além disso, as habilidades de Poppet Stitcher são relativamente bem contraintuitivas uma com a outra, essencialmente te obrigando a escolher entre atacar uma única vez e perder a posição de mesa positiva que você cria com este card, ou manter os tokens e não crescer ainda mais a sua vantagem de mesa, abdicando do benefício do uso de free spells como Daze ou Force of Will junto a uma criatura como Young Pyromancer.

Eu queria poder avaliar este card de maneira mais otimista, mas infelizmente acredito que ele não possui potencial o suficiente para o Legacy.

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Não consigo imaginar um combo que utilize Triskaidekaphile sendo melhor, mais consistente ou mais ameaçador do que os decks de Doomsday ou qualquer outro que combe com Thassa’s Oracle.

Preto

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Alguns anos atrás, existia um mundo onde você pagar três manas pela versatilidade de lidar com Gurmag Angler ou múltiplos tokens de Elemental de Young Pyromancer poderia ser um ponto que tornaria deste card uma opção a se considerar nos sideboards.

Porém, no Legacy de 2021, onde Young Pyromancer não é mais relevante e o atual Gurmag Angler do formato é azul e comumente uma criatura 8/8 Flying, Bloodline Curling provavelmente não é bom o suficiente para o Legacy.

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Este card possui algumas interações com Karmic Guide e sac outlets que permitem alguns loops infinitos de sacrifício, em especial com Altar of Dementia para mill infinito.

Provavelmente não possui o custo e valor agregado o suficiente para o Legacy, mas a interação de loop vale mais uma menção honrosa.

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Acredito que Hogaak, Arisen Necropolis já é o card que os decks que procuram ter criaturas no cemitério querem utilizar. É muito difícil competir com uma criatura 8/8 Trample que pode ser jogada de graça, e que ainda pode ser jogada do cemitério.

Ainda assim, Gorex, the Tombshell é um card interessante, e suas habilidades são boas e até interessantes para o formato, só é muito difícil para qualquer criatura que tente se alimentar de cemitérios competir com Hogaak.

Vermelho

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Vi muitos comentários na comunidade de Magic, em geral, sobre como este card interage com os cards com Suspend e sem custo (como Ancestral Vision) sem necessariamente restringir a deckbuilding como os decks de Cascade fazem, e que isso tornaria do card uma possibilidade para o Modern e o Legacy, e só me resta discordar.

Diferente dos decks de Cascade, você precisa criar um setup para que os cards de Suspend possam ser utilizados com Bloodthirsty Adversary, jogando-os ao cemitério, e você estará pagando três manas adicionais para utilizar estes cards de seu cemitério. Logo, quais cards realmente valem a pena de serem jogados por cinco manas dentre os cards com Suspend e sem custo?

De todos os quatorze cards com esse padrão existentes no Legacy, literalmente nenhum card parece fazer o suficiente para valer a pena pagar cinco manas, sendo que é possível pagar apenas três com Shardless Agent ou qualquer outro card com Cascade de custo 3.

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Curse of Shaken Faith é uma peça de sideboard interessante para os decks de Burn contra Storm ou qualquer outro deck que procure utilizar múltiplas mágicas num turno, funcionando essencialmente como cópias extras de Eidolon of the Great Revel nestas partidas.

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Este “construa seu próprio Grapeshot” provavelmente não possui todos os elementos necessários para se tornar competitivamente impactante no Legacy, especialmente quando temos acesso a Tendrils of Agony, mas a forma como este card pode se beneficiar da densidade de rituais e mágicas de custo baixo do Legacy o torna digno de uma menção honrosa.

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Apesar do seu custo parecer alto para os padrões dos decks de Turbo Xerox (onde particularmente, não imagino este card vendo jogo), Moonveil Regent possui uma habilidade extremamente singular que pode essencialmente torna-lo uma engine de valor num corpo 4/4, se utilizado no deck certo.

Porém, quando falamos de decks certos para ameaças de custo 4 evasivas, é impossível não pensar no Mono-Red Stompy, um deck que comumente utilizará lands como Ancient Tomb e City of Traitors para acelerar a mana, tornando possível utilizar uma ameaça evasiva no turno 3 após passar os dois primeiros turnos travando o jogo do oponente com Chalice of the Void, Trinisphere e/ou Blood Moon.

O problema deste card no Red Stompy é que o arquétipo, apesar de beneficiar-se de sua habilidade já que esvazia a mão rapidamente, possui uma quantidade relevante de permanentes incolores, enquanto o card compete em slots contra Fireflux Squad, que possui um impacto imediato e muito explosivo na mesa e Torbran, Thane of the Red Fell, sendo muitas vezes capaz de fazer o deck ganhar o jogo no momento em que entrar em jogo.

Tecnicamente, o Mono-Red Stompy estaria trocando a explosão de seus turnos em prol de um fluxo constante de cartas, o que é contraintuitivo com a natureza que o deck possui hoje de atrapalhar o jogo do oponente nos primeiros turnos e, em seguida, explodir com suas permanentes para ganhar o jogo em poucos turnos.

Algumas pessoas podem se interessar em experimentar o card nas variantes Mono-Red ou Izzet dos decks de Painter’s Servant, mas com a base destes decks sendo altamente voltadas para o uso de Urza’s Saga e Karn, the Great Creator, não consigo imaginar que incluir Moonveil Regent seja uma boa ideia nestes decks porque estaria ocupando slots de cards que me parecem muito mais impactantes ou interativos com o plano de jogo do arquétipo.

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Thing in the Ice nunca viu muito jogo no Legacy, e Smoldering Egg funciona essencialmente com a mesma natureza no early-game, enquanto ao se transformar, torna-se uma ameaça mais interativa com os decks que podem se interessar em utilizá-lo, e como este card interage incrivelmente bem com free spells, em especial com Force of Will ou outras mágicas com custos alternativos, acredito que valha uma menção honrosa, já que desvirar com seu lado transformado pode essencialmente terminar o jogo em pouquíssimos turnos.

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Verde

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Acredito que estou supervalorizando demais este card em todos os formatos, mas Deathbonnet Spout oferece uma condição de transformação tangível, um corpo agressivo por um custo baixo e um hate de cemitério recorrente ao se transformar, que interage incrivelmente bem em atrapalhar o Delirium de Dragon’s Rage Channeler enquanto cresce para tornar-se mais forte do que ela.

Como o Legacy é um formato que possui acesso a Lightning Bolt, acredito que Deathbonnet Spout não possui potencial o suficiente, mas a junção das habilidades deste card é muito interessante.

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Existem dois cards que estiveram presentes na história do Legacy no passado: Qasali Pridemage e Trygon Predator.

Se você tem dúvidas quanto ao power creep, basta considerar que Outland Liberator é Qasali Pridemage e Trygon Predator num mesmo card, apesar de, tecnicamente, em lados separados.

Normalmente, desconsideraria este card porque o verde possui acesso a Force of Vigor para lidar com artefatos e encantamentos de graça, mas o fato de Outland Liberator poder ser buscado com Green Sun’s Zenith e ser o pesadelo de qualquer deck voltado para artefatos ou encantamentos caso se transforme a torna uma opção interessante para as diversas variantes de Zenith decks existentes no Legacy, já que ele pode ser sacrificado para lidar com Aether Vial, Retrofitter Foundry ou Urza’s Saga e, caso se transforme ao decorrer da partida, ele poderá lidar com estes mesmos cards ao atacar.

Bom card, em geral, pode ver algum jogo nos Sideboards ou como 1-of caso o Metagame demande.

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No meu ver, Willow Geist tem algum potencial no Legacy, essencialmente porque ele interage incrivelmente bem com diversos cards que são muito presentes no formato.

Começando pelas interações entre Life from the Loam e Willow Geist onde, em troca da draw step, você pode aumentar o poder de Willow Geist com Life from the Loam e continuar utilizando seja lá quais interações você queira utilizar com o card.

Willow Geist também interage com Delve, já que você pode exilar terrenos de seu cemitério para aumentar seu poder. Também interage com Ramunap Excavator e qualquer card que te permite jogar lands de seu cemitério com alguma frequência, e qualquer card que remova terrenos de seu cemitério como Endurance ou qualquer efeito de exilar cemitérios em geral, especialmente os que possam ser utilizados repetidamente, como Relic of Progenitus.

O grande problema de Willow Geist, entretanto, é que, primeiramente, ele cresce muito devagar. Se o seu wording não limitasse a um marcador por terreno, ele cresceria muito mais fácil com Life from the Loan ou Delve nos decks certos, tornando-o uma ameaça que precisa ser respondida e que ainda te beneficia caso morra.

Mas, da forma que sua habilidade funciona, onde se coloca apenas um marcador nele quando um ou mais terrenos deixarem seu cemitério, ele cresce muito lento para ser relevante, especialmente se considerarmos que criaturas que crescem após entrar em jogo já não costumam ser muito atrativas no Magic competitivo.

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Em resumo: card interessante, possui algum potencial, mas foi claramente nerfado para não se tornar quebrado ou crescer rápido demais dentro dos arquétipos certos. Uma pena.

Multicolorido

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Um corpo 2/3 por duas manas, com Lifelink e previne efeitos de Reanimate pode ser uma adição interessante para o Humans, apesar de que creio que Containment Priest ainda seja a melhor opção para este tipo de ocasião.

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Sendo um card UW, não consigo imaginar Faithful Mending substituindo ou complementando Careful Study nos decks que utilizam o card porque ele aumenta a suscetibilidade à Wasteland ao adicionar outra cor que não costuma ser utilizado nestes decks.

Porém, talvez um deck como Tin Fins esteja interessado em utilizar algumas cópias deste card.

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No Legacy, o Elves possui Glimpse of Nature para realizar este efeito por uma mana e o deck não costuma desejar mana branca nas suas listas para fazer uso deste card. Já o Enchantress possui Arghotian Enchantress e Sythis, The Harvest’s Hand para permanentemente comprar mais cartas enquanto o card estiver em jogo.

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Por fim, temos o card de Innistrad: Midnight Hunt que possui o maior potencial de interações no Legacy.

Slogurk, the Overslime possui uma boa interação no formato com Fetchlands, Wasteland ou Urza’s Saga para rapidamente colocar marcadores +1/+1 na criatura, enquanto permite protegê-lo de removals enquanto devolve terrenos utilizados para a sua mão, essencialmente servindo como um Life from the Loam com um corpo.

O fato de Slogurk, the Overslime possuir evasão e um corpo que consegue facilmente escapar do range de Lightning Bolt com o setup certo, e criar engines poderosas com o já mencionado Urza’s Saga ou um pseudo Wasteland lock com a quantidade certa de mana, enquanto também pode ser tutorado com Green Sun’s Zenith, tornam dele um card com algum potencial relevante para o Legacy.

Onde a criatura pode ver jogo, todavia, ainda é um mistério, pois está competindo slots com cards muito poderosos nos decks de Bant, principalmente no Metagame atual, em especial Endurance e principalmente Uro, Titan of Nature’s Wrath, que é card advantage, ameaça e ramp num único card.

Logo, apesar de Slogurk ser o card com maior potencial para o Legacy na edição, acredito que seu espaço é muito limitado enquanto Uro existir no formato e, mesmo sem Uro, é provável que ele ainda perca a competição contra Endurance por conta da atual posição e composição dos Tempo Decks no formato, que é extremamente vantajoso para o Elemental.

Dito isso, é possível que Slogurk, the Overslime esteja presente como um one-of em decks que se importem em interagir com terrenos e utilizem Green Sun’s Zenith, servindo como uma alternativa tutorável para Life From the Loam.

Artefatos

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Tal como no meu review de Pauperlink outside website, estou mencionando Jack-o’-Lantern neste review por conta da singularidade de suas habilidades que o tornam diferente de diversos outros cards até mesmo para o Legacy, já que ele permite filtrar a mana necessária sendo utilizada do cemitério para isto.

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É possível que uma cópia venha a surgir em decks de Urza’s Saga, em especial nos decks de Jeskai Standstill que muitas vezes acabam sofrendo pela disponibilidade de mana colorida caso removam o Ragavan, Nimble Pilferer e sua mão venha com mais cópias de Urza’s Saga do que o necessário.

Conclusion

Este foi meu review de Innistrad: Midnight Hunt para o Legacy.

Numa visão geral, não creio que Innistrad: Midnight Hunt possa trazer grande impacto ao Legacy ou, pelo menos, nenhuma das cartas da coleção realmente destaca-se como uma staple para o formato no curto prazo.

O que a edição trouxe para o formato são cards que podem ver algum jogo ocasional no formato dentro de alguns arquétipos já estabelecidos, ou que podem ter algum uso em arquétipos menos conhecidos.

A coleção trouxe alguns cards que podem ser interessantes em algum ponto do formato, mas dado o alto power level do Legacy, é muito difícil um card que venha de uma coleção do Standard conseguir impactar significativamente o formato quando comparamos com coleções de power level mais alto como Modern Horizons II e Commander Legends.

Dito isso, é sempre interessante ver novas opções surgindo para os decks do formato, e como alguns cards podem ser relevantes na shell certa ou ter alguma possibilidade de jogo nas condições certas, ou quais cards poderiam ser um pouco melhores para impactar o formato.

Obrigado pela leitura!