Magic: the Gathering

Opinião

Temporada 24 do Penny Dreadful: Confira as novas listas e cartas da rotação

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No artigo de hoje trago os pontos mais importantes da rotação no formato para a temporada 24, com decklists comentadas e cartas mais relevantes para você começar com o pé direito no Kickoff!

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revisado por Tabata Marques

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Introdução

Com a chegada ao moderno e clássico mundo de Kamigawa Neon Dinasty, tivemos também a rotação do formato Penny Dreadful no último dia 25 de fevereiro.

Como esta coleção acaba disponibilizando todas as comuns e 2 de cada incomum nas novas contas criadas, além da quantidade de drafts acontecendo, os preços das cartas caíram bem rapidamente no Magic Online — o que acaba sendo um prato cheio de novas possibilidades e peças de reforço para decks já existentes no formato.

Em contrapartida, acredito que em breve poderemos ter um aumento na régua de validade para o formato, como atualmente o corte é de 0,02 centavos para a carta estar válida, tivemos várias cartas que não entraram ou saíram do formato por estar 1 centavo maior (0,03 centavos). Lembrando que já tivemos esse ajuste a um tempo quando eram válidas apenas cartas de 0,01 e, havendo poucas opções aparecendo, a organização resolveu subir a régua. Ainda não é o caso, temos muitas cartas interessantes e possibilidades de decks nesta temporada com cartas fortes, mas talvez para oxigenar o formato — quem sabe isso não venha acontecer em breve?

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Então sem mais delongas, vamos ver o que foi validado no formato e como as novas cartas devem impactar a partir desta rotação. Dividi por estilos de jogo, de acordo com as listas que já temos até agora.

Aggro

Iniciando pelo arquétipo mais tranquilo de se estreiar e que pode levar certa vantagem neste alvorecer de temporada, enquanto temos os demais decks se adaptando e fazendo ajustes, os decks aggros prometem ser presentes, já que não teremos mais o Channel para lidar.

Goblins

Como representante dos Mono-Reds/RDW, tivemos alguns goblins-chave voltando a dar as caras no formato, sem perder outras peças importantes. Temos a volta de Goblin Chainwhirler, Pashalik Mons e principalmente Goblin Instigator. Outra carta que voltou a ser válida e pode ser uma arma mortal dos decks aggros que utilizam vermelho é Price of Progress. Já que agora não temos mais Arcum's Astrolabe e nenhuma land snow, os decks multicoloridos deverão utilizar mais lands não básicas.

Destaque para o novo Goro-Goro, Disciple of Ryusei, que entrou na lista por não termos mais Goblin Piledriver que ficou fora desta temporada. Goro-Goro consegue fazer com que os goblins de custo 2 do deck possam entrar e receber haste, acelerando o ataque feroz.

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Elfos

Os orelhas-pontudas entram em sua 3.ª temporada seguida sem perder nenhuma peça relevante e pelo contrário, nesta temporada temos Joraga Warcaller retornando.

Com praticamente 5 lordes no deck, este mono G consegue derrotar seus oponentes em poucos turnos enchendo a mesa caso não sofra uma remoção em massa.

Talvez acrescentar a nova carta Tamiyo's Safekeeping e principalmente Wrap in Vigor ao side seja de suma importância para ver este deck escalando em posições importantes no top.

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Wizards

Apesar de pouco utilizado ainda (apenas em ligas), este deck que é uma espécie de blink tem um alto potencial de aparecer nos torneios para lidar com o meta.

Duas cartas importantes validaram para reforçar este tipo de deck, uma delas estreando pela primeira vez no penny: Eldrazi Displacer, e Venser, Shaper Savant retornando.

Como pontos chaves deste deck temos Harmonic Prodigy e Naban, Dean of Iteration, que fazem com que os efeitos dos seus magos aconteçam em dobro. Para ajudar, foram reecebidas 4 lands multicoloridas válidas nesta temporada: Port Town, Sulfur Falls, Prairie Stream e a nova Secluded Courtyard.

Sem Ephemerate desde a temporada 20, a solução é usar Cloudshift e Essence Flux.

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Mono Green Stompy

Algumas temporadas atrás, tivemos um Mono G Stompy conseguindo arrancar algumas coroas de primeiro lugar, apesar da cor e do deck serem pouco explorados.

Muitas cartas boas para o arquétipo voltaram a ser validas. Entre elas, temos de volta Strangleroot Geist e Invigorate, que além de poder salvar suas criaturas sem pagar mana, sinergiza bem com Kavu Predator.

Acredito ser questão de tempo e alguns testes para uma lista consistente mostrar as caras nos tops, e se pudesse dar uma opinião para quem optar por este deck, temos Outland Liberator como uma ótima opção de destruição de artefatos/encantamentos com corpo agressivo, e Varis, Silverymoon Ranger que pode ser interessante.

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Mono Red Artifacts

A primeira de 3 listas de Artefatos que trareie hoje; temos um deck Mono Red que sinergiza bem com artefatos. Já tivemos outro parecido, puxado para o burn e fazendo uso de artefatos há algumas temporadas, quando Galvanic Blast era válido.

Agora com a chegada a Kamigawa, várias cartas apareceram para viabilizar este tipo de deck. Das 4 cartas novas que validaram e estão utilizando nele, 3 são de NEO: Patchwork Automaton, Reinforced Ronin e Rabbit Battery.

Phyrexian Revoker voltou para o Penny depois de 2 temporadas fora, sendo sua segunda vez válida no Penny. Este deck também é uma máquina de possibilidades, possuindo diversas boas interações.

Além das já presentes na decklist abaixo, são válidos testes utilizando Kuldotha Rebirth, Experimental Synthesizer, Sokenzan Smelter e Voldaren Epicure.

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Tempered Steel

Deck também batizado de Sazon pelos jogadores brasileiros, bastante utilizado duas temporadas atrás. O deck é forte e consistente, tendo como ponto principal o encantamento Tempered Steel, que faz com que sua mesa cheia de pequenos artefatos se torne uma força capaz de derrotar o oponente em poucos turnos.

Recebeu duas novas cartas também de NEO: Hotshot Mechanic que, apesar de não utilizar veículos no deck, é uma criatura artefato custo 1 com 2 de ataque, e Michiko's Reign of Truth como segunda opção de wincon, fazendo uma pressão dois turnos seguidose aumentando o ataque de uma criatura que pode ter evasão como Signal Pest e Ornithopter, além de colocar uma criatura grande no terceiro marcador.

Gingerbrute infelizmente não está válido nesta temporada, pois seria uma boa aquisição para o deck. Com a raposa que pilota, talvez o deck possa encontrar o uso de algum veículo, como Imperial Recovery Unit, Aethersphere Harvester ou Funeral Longboat e saindo do branco puro e da temática do Tempered Steel, temos bons veículos azuis que podem ser explorados em um deck UW de veículos como Silent Submersible, Mobilizer Mech e Prodigy's Prototype.

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Affinity UW

Falando em artefatos UW, temos este exemplar de affinity que faz uso da duas melhores cores (na minha opinião) para este tipo de deck. Sim, pessoalmente adoro a cor vermelha, mas devo assumir que para affinity, o branco e azul são as mais poderosas.

Entre as listas que estão sendo testadas, esta foi a que mais se sobressaiu em questão de resultados, mas é estranho ver Treasure Cruise no sideboard e Phyrexian Revoker de main deck logo neste início de temporada, sem uma necessidade real.

Talvez adicionar Moonsnare Prototype como opção de aceleração, já que não temos mais o Springleaf Drum, pessoalmente 1 ou 2 Metallic Rebuke de main pega muitos oponentes despreparados e, é claro, Reality Heist, que pode fazer você voltar ao jogo ou achar peças importantes — muitas das vezes sendo utilizado pelo custo de 2 azuis em instant speed.

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Vale o teste também Covert Technician, porque não usar um ornitóptero atacando, e além de sua habilidade de colocar artefatos da mão em jogo, possui uma defesa 4, e isso é bem interessante.

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Combo

Falaremos agora dos decks que muita das vezes vão utilizar de ciclos e loops infinitos para infligir dano, ou então uma quantidade de vezes tão quanto necessário para ganhar o jogo em poucos turnos também.

Nesta temporada tivemos diversos decks voltando a dar o ar da graça devido a peças importantes estarem válidas. Também trouxe alguns outros, que talvez não permaneçam tão em voga.

Aristocratas

Este deck não é novo — na temporada passada tivemos um Abzan Rally que chegou a levar até a coroa de primeiro lugar. A diferença agora é que Melira, Sylvok Outcast está de volta e junto dela, diversas criaturas boas com Undying ou Persist validaram; o que mais chamou atenção é o famoso Kitchen Finks, válido pela primeira vez no formato.

O deck roda quase que inteiramente em torno de jogar Melira, Sylvok Outcast + uma fonte de sacrifício e uma criatura com persistir; com isso em campo, você faz o efeito da criatura ou do sac de forma infinita caso o oponente não tenha uma resposta (exilar a criatura quando for para o grave, matar a fonte de sac ou matar Melira).

Entre as "joias do infinito" temos Murderous Redcap que vai dar dano infinito, Kitchen Finks que não ganha, mas pode fazer vida "infinita", Viscera Seer com scry infinito e Bloodthrone Vampire com poder e resistência infinito.

O deck não necessariamente precisa sempre fazer o combo, mas depende bastante da Melira, e se optar por este caminho, irá sempre precisar de 3 peças. Jogando contra ele, percebi que muita das vezes o jogador fazia Bloodthrone Vampire para atacar 50/50, mas uma criatura 1/1 resolve o bloqueio. Por isso, alguma vertente que não utilize do ataque para ganhar, como talvez um Jund possuindo Goblin Bombardment ou Fling, possa ser mais eficiente.

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Trickbind Dreadnought

Para quem busca um MonoU, talvez este deck possa ser interessante. O nome é devido ao pseudo-combo de Phyrexian Dreadnought + Trickbind que permite anular a habilidade do Phyrexiano, colocando um corpo 12/12 com trample logo no início do jogo. E caso esta estratégia não funcione, o deck ainda consegue carregar o jogo como quase um MonoU Tempo, atacando com Delver of Secrets e suportado pelo novo Moon-Circuit Hacker.

Esta lista não é nova, este deck volta e meia aparecia em outras temporadas. O que eu adicionaria à lista, além de ver com bons olhos a adição do Ninja, seria trocar Disallow pelo caranguejo novo: Mirrorshell Crab, pois ele não pode ser anulado como Disallow e anula qualquer tipo de outras habilidades caso seja necessário, sendo de ótima serventia contra os decks do oponente.

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Infect

Mais um retorno às origens, mas agora devido a praticamente uma única carta: Invigorate.

Todo o deck estava válido na temporada passada e vimos algumas pessoas se arriscando a tentar usar o deck com Blazing Shoal, não válido agora. Uma perda que pode ser importante é Glistener Elf, que saiu esta temporada, e não possuir uma land dual que entre em pé, atrasando o início rápido que o deck tinha.

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Será que ele conseguirá vingar mesmo rodando um pouco mais lento? Veremos!

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Restore Balance

Há várias e várias temporadas apareceu um deck tipo Combo/Ponza que rodava com o mínimo de lands, os artefatos Borderpost para gerar mana e abusava desta não necessidade de lands para finalizar o jogo com Metalwork Colossus, além de destruir lands do oponente pelo caminho.

O deck pouco apareceu em tops ao longo de sua história, mas este me chamou a atenção pois utiliza dos Borderpost como base de mana e do Colossus como uma das wincons, mas agora os LDs pesados de antes (Destructive Force e Wildfire) foram substituídos por velocidade. Esta nova roupagem mostrou criatividade e conseguiu arrancar um top4 nesta primeira semana.

Com Shardless Agent e Demonic Dread de cascata, buscam Restore Balance que entra no jogo fazendo um estrago. Além disso, The Antiquities War faz bem o trabalho de finalizar o jogo caso o Colossus não venha, e Tezzeret the Schemer é um PW que veremos trabalhando bastante nesta temporada, pois tem um controle de campo bom e agora está de volta ao formato.

Eu daria uma dica de utilizar Inevitable Betrayal no side, pois em certos decks, fazer uma criatura do oponente após o LD pode ser interessante — entre as bombas, imagine trazer um Dream Trawler do oponente para o seu controle.

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Oops All Spells

Este é mais um deck que, por falta de 1 carta, não era tão possível: Narcomoeba. Causando desconforto algumas temporadas atrás, há versões que vimos rodar sem esta Ameba, mas dificilmente conseguiu vingar. E apesar de termos Ravenous Trap para lidar com o deck, possuímos poucos artefatos para remoção de grave e ele possui 8 descartes de main deck: 4 Duress + 4 Dread Fugue para tentar remover alguma possível resposta nos primeiros turnos.

O combo consiste em usar zero lands no deck, com isso Balustrade Spy ou Undercity Informer irão fazer com que todo o deck todo seja millado, e então as Amebas entrarão em jogo. Elas são utilizadas para jogar Dread Return do cemitério com foco em Lotleth Giant, que causará ao oponente muito dano e o jogo se encerra, caso nada seja utilizado para parar esta sequência, é claro.

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Izzet Ascension

Com a entrada da dual check land Sulfur Falls, já era de se esperar os decks izzets ganhando força. E com a volta de Pyromancer Ascension ao formato, mantendo Gitaxian Probe, Grapeshot, Consider e Ponder junto da nova amiga dos Storms, Strike It Rich, a base do deck pode brilhar.

A ideia do deck já é conhecida: fazer várias mágicas que já estejam no grave para a Ascension ganhar marcadores, o que não demora; apenas dois são necessários, e a partir daí, toda mágica é duplicada.

O deck é muito forte, candidato a ser um dos tiers do formato nesta temporada.

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Umbral Mantle

Muitas pessoas têm testado este combo nas ligas e ele já deu as caras em torneio neste início, 2 top8.

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Talvez possa ser um deck intermediário, como tier 2, mas acho difícil que ele se torne um deck muito opressor, já que depende muito de criaturas específicas combinado de algum dos dois artefatos no deck, sendo um deles Umbral Mantle, o principal, mas que precisa ser equipado, e que dá a opção de destruição da criatura em resposta. Uma destruição de artefatos também acaba com o combo.

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Tibalt's Trickery

Como uma opção do Cascade, mas agora um pouco roleta russa, este deck utiliza Shardless Agent e Throes of Chaos para trazer Tibalt's Trickery anulando a mágica de Cascade e então utilizando uma das bombas do deck.

Apesar de ter conseguido um top4 nestes primeiros dias, este deck pode não ser tão consistente e com o tempo o metagame deve conseguir lidar contra ele — mas pode pegar muitos oponentes de surpresa e talvez não ser tão simples de lidar em certas cores, já que Weathered Runestone não está válido desta vez.

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Mindcrank

Esse deck me lembra da temporada em que no mesmo deck, 4 combos eram não só viáveis, mas executáveis rapidamente em poucos turnos com consistência e segurança num mesmo deck.

Dentre estes 4, temos o principal deste, Mindcrank + Duskmantle Guildmage, que milla o deck dos oponentes por completo. Este deck se destaca pois consegue ser também um Midrange/Control com opção de wincon Lochmere Serpent ou Tasigur, the Golden Fang, enquanto o oponente muitas das vezes joga em volta esperando o combo que pode nem ser a linha de jogo.

Temos jogadores experientes com este deck que já fizeram isso, retirar o combo e usar o deck como Mid/Control, o que consegue desestabilizar vários oponentes que modifiquem muito seus decks pós-sideboard.

Como novidades, o novo Concealing Curtains tem mostrado que pode ser viável e interessante neste tipo de deck e temos de volta, após 5 temporadas, Tyrant's Scorn, que é bem versátil para o deck.

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Control

Entrando no terceiro e último bloco de decklists, temos os decks mais lentos dos 3 arquétipos mencionados até agora, porém que ficam no controle de campo e de spells do oponente para desenvolver sua estratégia — sempre aparecendo como reguladores do meta, parando os aggros e ao mesmo tempo dificultando a vida dos combos.

Caw Blade

Dando início já pelo mais forte na minha opinião, temos esta variação do UW Control que promete ser uma força considerável nesta temporada devido a uma ótima base de mana. Com Port Town, Prairie Stream e Temple of Enlightenment, esta combinação de cores tem à disposição a segunda maior quantidade de dual lands boas do formato, atrás apenas da combinação Rakdos, o que favorece sua eficácia.

Esta variação do UW faz uso da quantidade de cartas na mão para gerar valor e causar dano com Kefnet the Mindful e Empyrial Plate. Após quebrar a estratégia do oponente, o clock que o deck consegue impor é bem alto. Duas novas figuras aparecem para incrementar o deck: Baneslayer Angel e Kitchen Finks, válidos pela primeira vez no formato.

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O deck já mostrou que roda bem, alcançando um primeiro lugar em torneio, e o que posso sugerir talvez seja utilizar uma ou duas cópias de Behold the Unspeakable, que fará uma diferença considerável em certas partidas ou, quem sabe, em uma variação MonoU.

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Orzhov Midrange

Há movimentos no Penny que são difíceis de explicar, mas que no final, acabam dando certo para manter um equilíbrio de força nas validações, como é o exemplo da base de manas que já mencionei. Perdemos as lands snow com Astrolábio, mas diversas lands duais boas validaram.

No caso das cores Orzhov, duas lands importantes serão presentes: Shambling Vent e Isolated Chapel auxiliam para que o deck seja um ótimo midrange.

Mantendo Tidehollow Sculler e recebendo Kitesail Freebooter nesta temporada, são ótimas pedidas para sinergizar com Wasteland Strangler.

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Grixis Haups

Aparecendo em sua 4 temporada seguida desde que as lands artefato indestrutíveis vieram em MH2, temos dois representantes deste estilo de deck. Ambos vão usar de Ramps no vermelho, como Cleansing Wildfire nas próprias lands ou Ghost Quarter para trazer as lands da cor que precisa para o campo e adiantar a destruição de tudo no campo de batalha com Jokulhaups.

Este deck não chega a mudar tanto suas listas a cada temporada, tendo praticamente todas as peças importantes à disposição. O que muda com mais frequência são os PWs de suporte, já que o Jokul remove tudo, menos encantamentos e planeswalkers do campo de batalha. O desta vez é o ótimo Tezzeret the Schemer; podendo gerar uma Ficha de Tesouro ou remover uma criatura, pode e faz muita diferença, e depois do LD em massa o campo fica aberto para Tezzeret chegar à última habilidade e transformar suas lands artefato em máquinas indestrutíveis de ataque.

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Jeskai Haups

Em sua versão Jeskai, o deck perde a combinação UB e tenta repor com a cor branca, que tem também suas peças interessantes, mas talvez não tão forte como a versão acima, já que o deck perde a possibilidade de descartes e o Tezzeret.

Este deck utiliza de única wincon as lands indestrutíveis com Ensoul Artifact, mas ambas fazem uso de Rise and Shine, que é um pouco melhor, pois além de ter Overload, os marcadores ficam na land, dificultando sua remoção.

Nenhuma das duas listas têm utilizado ainda Obliterate como nas outras temporadas — talvez seja questão de tempo, ou necessidade, caso apareçam muitos decks com counters. Mas nada que os counters já presentes no deck não possam lidar.

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Rofellos Ramp

Se você curte destruir as lands do coleguinha, este deck pode interessar. Com a volta de Rofellos, Llanowar Emissary, o Green LD se torna viável.

O principal objetivo aqui é atacar a base de mana do oponente enquanto rampa para ter mana e impor grandes criaturas no campo, como Sylvan Primordial e Acidic Slime. Outras estrelas do deck são Primal Command e Plow Under, que conseguem atrapalhar a vida do oponente, atrasando a curva de mana.

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Greenpost

Para finalizar as listas de hoje e agradar aos amantes do estilo Tron, temos o Mono Green Post.

Nesta rotação foi por pouco que não tivemos o original Tron, com as clássicas lands de Urza, pois duas delas validaram e por apenas 1 centavo e alguns checks para validar a terceira não entrou.

Enfim, continuamos com nosso primo do Tron! Utilizando Glimmerpost e Cloudpost, a proposta do deck é como o Tron convencional: trazer as lands que geram mais de uma mana para gerar bastante mana e então encontrar criaturas de grande custo, com alto poder e valor como Myr Battlesphere, Endbringer, Realm Razer e Steel Hellkite.

Existe ainda uma versão MonoU que costuma aparecer com alguns anulas para atrapalhar o oponente, e também há a versão focada em LD, utilizando da grande quantidade de mana para conjurar as mágicas de destruição mais pesadas ao invés de apenas criaturas poderosas. Basta continuarmos acompanhando para ver se o deck conseguirá se manter firme sem Hour of Promise, que está fora esta temporada.

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PD Kickoff

Agora que você tem bastante informação, basta escolher o deck para jogar — mas não esqueça do evento que marca o início da temporada e que irá acontecer dia 05/03, as 15:30 do horário de Brasília.

Serão 150 tix em premiação patrocinados pela Cardhoarder, distribuídos desta forma:

1st 25 tix

2nd 20 tix

3rd–4th 15 tix

5th–8th 10 tix

9th–16th 5 tix

17th–24th 2 tix

25th–32nd 1 tix

Uma ótima oportunidade de começar esta temporada, não é mesmo?

Link para registro: Season Kick Offlink outside website

Conclusão

Até o momento, é isso que temos. Como sempre, o formato dá sinais de se manter bem diversificado, com um alto poder. A base de mana, apesar de ter perdido boas cartas como as snowlands e Astrolábio, não vejo problema de rodar decks de duas ou três cores com a volta e entrada de diversas duais.

Entre alguns decks que não mencionei acima, mas que podem e devem aparecer ainda pois tivemos cartas importantes para eles sendo validadas, temos o RDW, Rakdos midrange, Tribal de Tritões MonoU, Decks Selesnya como o Cats, Versões do MonoU Tempo, Izzet Tempo, variações de White Weenies. Caso surja algum outro deck novo não utilizado antes, irei trazer nos próximos artigos.

E um ótimo ponto de tudo isso? Todos os decks mostrados aqui custam abaixo de 5 tix, o que nos deixa à disposição de utilizarmos qualquer um sem pagar nada, utilizando o Free Loan da Cardhoarder!

Ficamos por aqui. Se gostou do artigo ou tem alguma sugestão, deixa nos comentários e até a próxima!

Fontes

Site oficial do formatolink outside website

Site com torneios do formatolink outside website