Magic: the Gathering

Competitivo

Boros Initiative - Report Legacy: Campeão do Eternal Challenge #21

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Eltinho se tornou campeão do principal torneio do circuito Legacy de Brasília com Boros Initiative e veio aqui dividir as suas experiências com o deck e falar como foi o campeonato.

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revisado por Tabata Marques

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Apresentação

Saudações, pessoal do Legacy! Hoje não vamos de Deck Tech porque tenho algo mais importante a relatar: ganhei a 21ª etapa do Eternal Challenge, realizada em 01 de Outubro! Para quem não conhece, o Eternal Challenge é o principal circuito Legacy de Brasília e seus torneios principais costumam ter de 30 a 35 jogadores, com premiações e sorteios somando em média R$5.000 em cartas e produtos. Nos últimos anos, o prêmio para o primeiro colocado tem sido uma Dual Land.

Organizado pelo excelentíssimo Fausto Sousa, com apoio do Marcelo Coutinho e desse que vos escreve, os torneios do circuito são distribuídos por três lojas de Brasília (Fortaleza Jogos, Gruta Bsb e Smash n’ Play), com um sistema de ranking individual e por equipes com premiações para os mais bem colocados e um torneio Invitational ao final do ano.

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Pois bem, mesmo estando aposentado do Magic de 2012 a 2018, eu retornei para jogar o GP Modern em São Paulo, mas foi esse circuito que me recolocou no mapa Magicqueiro e eventualmente me levou a escrever sobre Legacy para a Cards Realm. A 21ª etapa foi realizada na Fortaleza Jogos, contou com 34 jogadores e rendeu ao campeão – eu – 1 Plateau e 1 The One Ring foil full art.

Escolha e Montagem do Deck

Quem me acompanha aqui sabe que sou há muito tempo um entusiasta do Red Prison, e este deck tem sido meu fiel companheiro por muitos desses anos que tenho me dedicado ao Legacy. Mas vocês também sabem que ganhei um novo amor, que já falei em um artigo anteriorlink outside website: Boros Initiative!

Desde o lançamento de Forth Eorlingas!, esse arquétipo subiu para os tiers altos do Metagame do Legacy, ocupando o vácuo de poder deixado pelo banimento da White Plume Adventurer. A lista discutida naquele artigo foi uma das primeiras a surgir com resultados expressivos e, de lá para cá, o deck segue duas vertentes: uma com maior presença de Humanos, notadamente Anointed Peacekeeper e Boromir, Warden of the Tower, e extraindo mais valor de Cavern of Souls; e outra menos focada, mas com acesso a uma das cartas mais fortes em praticamente todos os formatos em que é permitida: Fable of the Mirror-breaker.

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Eu venho jogado com a segunda versão desde então, conseguindo inclusive um Top 4 no 20º Eternal Challenge com um main deck igual ao que usei nesse Challenge de agora. A principal diferença da minha lista para a lista padrão é que eu opto por usar 18 terrenos ao invés de 17, que são usados pela maioria, e tenho 1 Sunbaked Canyon no lugar da 4ª Cavern of Souls. Minha justificativa é que a base de mana do deck é bastante tensa, sendo um deck de duas cores com 8 terrenos incolores, e eu queria uma maior confiança para jogar mágicas como a Fable ou os Eorlingas - e como o 18º terreno é o Canyon, eu ganho um escape extra contra Mana Flood.

Quanto ao sideboard, eu estava com um plano até uma semana antes do torneio. Quando conversei tanto com jogadores do circuito quanto jogadores em discussões em canais do Discord, entendi que ocorreria um aumento na quantidade de decks Dimir, tanto de Death’s Shadow quanto o UB Scam, ambos firmemente baseados na interação entre Troll of Khazad-dûm e Reanimate. Isso me fez optar por incluir um par de Rest in Peace no sideboard, usando as mesmas 15 cartas utilizadas recentemente pela Andrea Mengucci em um evento em Bolonha.

Enfim, essas foram as 75 cartas que registrei para o evento:

Decklist

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Round 1 – UB Scam

Quando voltei ao Magic em 2018, uma das pessoas mais importantes nesse retorno foi um dos meus amigos mais antigos e padrinho de casamento: Fábio Ancelmo ou, como nós o conhecemos, Zelinha. Antes desse torneio, ele estava indeciso sobre o que jogar e nós conversamos bastante sobre as opções, que no final ficaram entre o Temur Aggro ((tema do último artigo que publiqueilink outside website) ou o UB Scam.

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Discutimos opções de deck e side para ambas as listas, até que ele por fim decidiu seguir com a lista Dimir, usando também uma versão do Andrea Mengucci. Obviamente que, quando os pairings da primeira rodada foram divulgados, nós fomos emparceirados um contra o outro.

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Confesso que tinha pouca experiência contra esse arquétipo, pois joguei pouco Magic Online recentemente e quase não enfrentei o deck nos torneios presenciais anteriores ao Challenge. Em discussões no Discord, o consenso é que era um adversário bastante complicado e busquei alguns planos de como jogar e sidebordear contra.

No primeiro game, ele ganhou o dado e já começou destruindo minha mão com Grief e Reanimate, mas eu consegui ir para trocação direta com alguns bichos e, graças a 2 Solitudes vindas direto do topo, consegui sair na frente.

O plano sugerido no fórum por um jogador que havia feito top 8 em um Challenge do Magic Online recentemente era remover Caves of Chaos Adventurer e Seasoned Dungeoneer para não fornecer alvos bons para os Reanimate deles, mudando para um modo mais Controle.

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Sai:

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Esse plano não deu muito certo, pois nos jogos 2 e 3 eu fiquei sem pressionar ele, sendo rapidamente derrotado por Grief no 2 sem resposta do meu lado e no game 3, mesmo fazendo Magus of the Moon no 1, não tive resposta para Swampcycling no 1, e Reanimate no 2. Decidi mudar de estratégia caso enfrentasse outra lista UB.

Round 2 – UB Shadow

Eu disse caso enfrentasse? Eu quis dizer quando enfrentasse, porque logo na sequência enfrentei outra lista Dimir, dessa vez com Death’s Shadow. Após jogar alguns torneios triturando os decks alheios com UB Mill, o Marcelo Jr. resolveu partir para algo mais agressivo.

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No game 1, após perder novamente no dado, no meio da chuva de descartes, eu ainda consegui lidar com um Troll por meio de Solitude, mas acabei sucumbindo para uma Shadow não respondida. Resolvi mudar de tática quanto ao sideboard, deixando alguns bichos de Initiative, apesar do risco de serem reanimados.

Entra:

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Sai:

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O segundo game começou com Chalice of the Void no 1 e Forth Eorlingas! para 3 tokens, com Simian Spirit Guide na mão para pagar um eventual Daze, no turno 2.

No jogo 3, eu fiz uma decisão errada de abrir com City of Traitors para Chalice of the Void no 1 (foi anulado) para não expor Cavern of Souls que faria uma das 2 Seasoned Dungeoneer na volta. Fui punido com um Null Rod.

O jogo se arrastou até eu comprar um Simian Spirit Guide para jogar a Exploradora de Masmorras, que foi prontamente morta, Reanimada e canalizada por um Touch the Spirit Realm, controlando Undercity ir para lá e para cá.

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No final, o jogo acabou devido a um erro de avaliação dele e falta de experiência com a Masmorra, pois no turno final, se ele atacasse com tudo, eu não tinha resposta e a 3ª etapa dela, Trap!, teria me matado. Com o turno de volta, minha Dungeoneer com 2 marcadores +1/+1 da 2ª etapa, Forge, Explorou com sucesso, ficando 6/7 e deixando ele a 5 de vida, o suficiente para a minha Trap finalizar o jogo.

Round 3 – Death & Taxes

No geral, eu considero o jogo contra DnT um adversário bem mais tranquilo do que os Dimir: você tem resposta para as Living Weapon através de Solitude, e apesar deles possuírem muitas criaturas para tentar ganhar o controle da Masmorra, eles têm dificuldade em responder quando ela cai no 1.

Meu adversário, Edson, além de jogar há um bom tempo com esse deck, tem a honra de ser um baita perito em Educação Física! Magic pode ser fit, sim, pessoal!

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Ele abriu com uma enorme dor de cabeça para mim: Mother of Runes. Eu tentei contra-atacar com uma Caves of Chaos Adventurer que prontamente tomou Swords to Plowshares e logo sucumbi para uma combinação de Thalia, Guardian of Thraben, Flickerwisp e Umezawa’s Jitte.

Para o side, saem os Chalice of the Void, que, além de não pararem muita coisa, podem ser invalidados por Flickerwisp e alguns Eorlingas e Aventureiras, pois podem ser lentos e eles conseguem contestar o controle do Monarca e da Dianteira.

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Sai:

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O Jogo 2 foi marcado por Archon of Emeria no turno 1, que atrasou ele por vários turnos, e Fury matando uma Thalia, Guardian of Thraben e uma Stoneforge Mystic.

No 3, Loran of the Third Path acertou um Aether Vial logo cedo, atrasando o desenvolvimento dele, e criaturas foram trocadas para lá e para cá até que o Rei Théoden convocou 4 Eorlingas para finalizar o jogo.

Round 4 – UB Reanimator

Mais um Dimir! Mas dessa vez era no plano completo de Reanimação. Meu oponente era um jogador da velha guarda que estava retornando ao circuito, e esse foi o primeiro torneio dele no Eternal Challenge, apesar de jogar desde 1998!

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O jogo começou com um Grief + Reanimate para lá, Fable of the Mirror-breaker para cá e entrou em uma situação inusitada: ele travou em 1 terreno e, após resolver um Cálice, não parei de comprar mais terrenos, chegando ao ponto de evitar ataques da Encarnação preta por meio da possibilidade de criar cópias da ficha de Goblin Shaman para gerar um bloqueador extra e usando cópias geradas ao fim do turno para ir minando os pontos de vida e acumulando Tesouros.

A 1 de vida, ele finalmente conseguiu usar Animate Dead para colocar um Archon of Cruelty descartado por excesso de cartas na mão em jogo apenas para ver uma horda de Eorlingas sendo invocadas por mais de 7 Tesouros entrar em jogo!

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Por estar na Draw e ele não ter Wasteland, optei por tirar uma Petal. Esse jogo foi relativamente simples: Cálice no 1, Exploradora no 2. Ele não conseguiu colocar nada no cemitério no primeiro turno e não deu para segurar.

Round 5 – Beseech Storm

Dessa vez, o adversário era um velho conhecido do circuito, com vários top 8 e sempre presente no topo do ranking usando um dos decks que ganhou brinquedos novos com Eldraine.

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Como eu já sabia do que ele estava jogando e ganhei no dado, fui atrás de uma mão que podia segurá-lo e gerar pressão, e consegui logo uma mão que trouxe Chalice of the Void para 0, Fable of the Mirror-breaker no primeiro turno, e a Dianteira no segundo turno. Um turno antes de morrer, ele fez as contas para ver se dava para combar e concedeu.

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No segundo jogo, até tentei manter peças de hate para segurar o combo, mas o Archon of Emeria tomou Sheoldred’s Edict, Abrupt Decay derrubou Magus of the Moon e, após comprar várias cartas com The One Ring, tomei uma contagem de Storm letal.

No jogo 3, a mão de 7 cartas só tinha 1 Rest in Peace sem pressão, então não dava para manter. A de 6 não tinha nada para frear o combo e a de 5… eram 7 terrenos! Mantive uma mão com Chalice of the Void, Mountain, Simian Spirit Guide e Fable of the Mirror-breaker, e ele manteve 6.

Abri de Cálice e perdi o Macaco para um Thoughtseize. Fiquei alguns turnos sem comprar terreno e ele não fez nada até eu finalmente conseguir jogar a Fábula. Ele jogou um Grief por 4 manas, mas, infelizmente para ele, o segundo capítulo da Saga achou um Magus of the Moon. Sem acesso à mana colorida e sem acesso a artefatos de mana, ele logo sucumbiu.

Round 6 – Intentional Draw

Com os 12 pontos, um ID era a garantia do top 8 e foi o que fiz. Passei em 7º lugar e fui pareado justamente contra o oponente que tinha acabado de empatar!

Top 8 – Maverick

Lucas é o membro menos atuante da família Nunes, da qual também fazem parte os dois bi-campeões de Eternal Challenge, Diego e Daniel, mas chegou invicto a mais um top 8, o seu terceiro – o DNA Nunes tem poder!

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Ele abriu de Mother of Runes e já chamei a cavalaria com um Forth Eorlingas! para 2 no primeiro turno, deixando um cavaleiro para trás para proteger o Monarch. Infelizmente para mim, mesmo conseguindo defender o emblema por três turnos, comprei basicamente só terrenos e ele conseguiu tomar o controle e levar o primeiro jogo.

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O segundo jogo foi rápido: joguei Magus of the Moon no primeiro turno, ele não comprou terrenos básicos mesmo com um Once Upon a Time e concedeu assim que joguei a segunda criatura e o topo não revelou nada jogável.

No terceiro jogo, ele abriu com um par de Thoughtseize, sendo Fury uma das baixas, mas eu consegui jogar Archon of Emeria e Seasoned Dungeoneer, atrasando o jogo dele significativamente. Um Ramunap Excavator ajudou a achar terrenos básicos e o forçar criaturas para brigar pela Initiative.

A jogada crucial foi quando ele se virou para ativar um Fiend Artisan sacrificando uma Dryad Arbor e pegando um Knight of the Reliquary, e atacou com o Excavator 4/5 (marcadores da Forja). Foi a hora em que aproveitei a oportunidade para jogar uma Solitude exilando o Artisan e combinando com um Simian Spirit Guide para emboscar o Clérigo Naga, protegendo o controle da Masmorra. Essa jogada deixou ele muito para trás e acabou selando o jogo dois turnos depois, quando cheguei na última etapa.

Top 4 – Orzhov Zombies

Desde que comecei a disputar o circuito do Eternal Challenge, o Maykon joga de Zumbis. Um dos membros mais queridos da comunidade, ele vem ao longo dos anos se dedicando a aperfeiçoar sua lista e o resultado foi recompensado com mais um top 8 e seu primeiro top 4.

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Ambos os jogadores mulligaram e eu mantive uma mão um pouco lenta com 2 terrenos, e não comprei o terceiro, mas comprei um Simian Spirit Guide. Aqui, fiz a jogada arriscada que me custou o jogo: minhas opções eram jogar um Forth Eorlingas! para 1 ficha ou segurar o Macaco para tentar jogar uma das 2 Caves of Chaos Adventurer que eu tinha na mão se comprasse um terreno.

Optei pela primeira linha de jogo e fui prontamente punido com uma Swords to Plowshares. Não consegui mais me restabelecer no jogo, morrendo para a combinação de Gravecrawler + Carrion Feeder.

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No segundo jogo, eu já abri com uma Caves of Chaos Adventurer no 1 que ele não conseguiu remover e ela carregou o jogo sozinha.

O terceiro jogo foi muito incomum: ele abriu de Gravecrawler e eu comecei com um Chalice of the Void para 1 que atrasou todo o jogo dele. Nos turnos seguintes, ele jogou uma Damping Sphere e eu Fable of the Mirror-breaker, perdendo o token para uma Fracture.

E aí o jogo empacou, com ele batendo 2 por turno com o Zumbi e eu, acredite se quiser, atacando com o Reflection of Kiki-Jiki por não ter nada para copiar. Depois de vários turnos nos quais nenhum dos dois fazia nada além disso, sacrificar Sunbaked Canyon finalmente achou uma Seasoned Dungeoneer para selar a partida.

Final – UB Shadow

O finalista, Hugo Lima, juntou-se ao circuito esse ano, jogando por um bom tempo com aquele que considero o deck mais difícil de se dominar no formato: Doomsday. Em uma trajetória ascendente, ele decidiu manter as cores, mas mudar a estratégia para o Eternal Challenge 21 e a aposta deu resultado; esse é o seu primeiro (acredito de muitos que virão) top 8!

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Como ele passou em 8º no desempate (foi a primeira vez que vi isso acontecer, ele e o Leandro Messere, que enfrentei no round 5, empataram em pontos, no primeiro e no segundo desempate, ficando separados por centésimos no terceiro desempate!), pela primeira vez nesse top 8 eu tive a chance de começar na Play.

E fiz bom uso, abrindo de Chalice of the Void para 1, que resolveu, e Seasoned Dungeoneer no 2, que também resolveu, mas tomou uma remoção. Ele começou a gastar mágicas de custo para serem anuladas pelo Cálice para abastecer um eventual Murktide Regent que entrou 7/7, mas eu tinha uma Solitude pronta para lidar com ele e ele ficou sem gás quando a Masmorra entrou na última etapa.

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Um Cálice para 1 tomou Force of Will. Mas um Seasoned Dungeoneer resolveu. Novamente, a Exploradora foi removida e ele pegou a Initiative com um Orcish Bowmasters. A jogada chave do jogo foi quando ele, na manutenção, usou a Forja para tornar o Exército Orc 3/3, me atacou a 11 de vida e jogou uma Death’s Shadow, porque na volta eu pude jogar uma Solitude protegida por Cavern of Souls para exilar o Orc, subir os pontos de vida dele a 14, matando a Shadow junto. A Encarnação Branca retomou o controle de Undercity e logo a masmorra chegou à última etapa e ele concedeu!

Concluindo

Embora eu já tenha conseguido ganhar etapas intermediárias do circuito do Eternal Challenge, minha última vitória em um torneio de grande porte foi o PTQ Berlim no tão, tão distante 2008. Confesso que sentia falta da descarga de adrenalina que competir e vencer em grande nível proporciona.

Quanto ao deck, eu não faria alterações na lista se tivesse que jogar um torneio amanhã, embora eu entenda que o espaço da quarta Forth Eorlingas! e da segunda Touch the Spirit Realm possam abrir lugar para algo mais proativo como Anointed Peacekeeper ou Boromir, Warden of the Tower.

Me sinto recompensado pela dedicação que tive com os arquétipos de Chalice of the Void e Sol Lands, primeiro Eldrazi Aggro no meu primeiro top 8 no Eternal Chalenge 5 em 2019, depois Red Prison pela maior parte dos anos e agora Boros Initiative nas etapas 20 e 21.

Gostaria de deixar um agradecimento à organização do circuito, às lojas participantes, a todos os jogadores que fazem parte da comunidade Legacy de Brasília e à Cards Realm por abrir um espaço para falar desse formato que eu adoro! Um abraço das profundezas de Undercity e até a próxima!