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Deck Guide

Pioneer: Izzet Phoenix Deck Tech e Sideboard Guide

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Izzet Phoenix voltou para o topo do metagame Pioneer como um dos melhores decks do momento. No artigo de hoje, falarei sobre as razões que trouxeram este arquétipo de volta, mostrarei um guia de sideboard para as match ups principais e a postura de jogo, e darei dicas sobre como pilotar este deck.

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Renascido das Cinzas

Izzet Phoenix é um deck que dominou o formato Pioneer em 2021. De lá pra cá, sofreu com banimentos e mudanças que o colocaram em uma posição bem desfavorável, mas isso mudou recentemente, e este deck está em alta outra vez.

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Wilds of Eldrainelink outside website mudou o Izzet Phoenix. Nessa coleção, este deck ganhou um belo reforço com Sleight of Hand, e agora pode jogar com até 12 cantrips. Tivemos também Picklock Prankster, que acelera ainda mais nosso plano de jogo.

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Construção do Deck

Vamos nos aprofundar na lista escolhida para este artigo.

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Ameaças

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O plano principal deste deck é colocar as Phoenix no cemitério para então trazer todas para o campo de batalha de uma vez só e finalizar o oponente em um ou dois golpes.

Ledger Shredder e Picklock Prankster entram bem nessa lista por ambos serem ameaças que irão ajudar nesse plano, pavimentando o caminho para a vitória.

Card Advantage

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Esta lista está bem equipada com ferramentas para gerar card advantage e manter o fôlego durante a partida, enquanto seu plano se desenvolve. As doze cantrips de uma mana nos permitem depender menos das mágicas com Delve (que são mais pesadas e tornam este deck mais lento), além de facilmente habilitar as Phoenix enquanto geram vantagem. Cada uma atua de sua própria maneira e não recomendo usar menos que doze.

Pieces of the Puzzle perdeu bastante espaço neste deck, justamente por ser uma mágica mais cansada que só entrava nas listas mais antigas, pois elas dependiam muito das mágicas com Delve.

Treasure Cruise ainda é uma carta poderosíssima no Pioneer, e funciona muito bem nesta lista.

Remoções

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As remoções são sempre motivo de discussão quando falamos do Phoenix. O Vermelho pode não possuir as melhores remoções do formato, mas elas cumprem bem o seu papel.

Impulse e Spikefield Hazard podem lidar com as ameaças menores, enquanto Lightning Axe lida com o resto. A incapacidade de dar dano diretamente no oponente ou alvejar um planeswalker é um ponto fraco, mas este deck tem outras formas de compensar essa falta.

Suporte

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Para dar suporte ao plano principal, este deck ainda conta com Temporal Trespass. Ele te permite utilizar o turno extra para abrir espaço para um golpe final, e Galvanic Iteration pode gerar uma infinidade de jogadas interessantes.

Spell Pierce é uma carta bem subestimada, mas que tem conquistado seu espaço nas listas, deixando de ser só uma carta de side. Izzet Charm é outra carta que merece um espaço neste deck pela sua versatilidade, proporcionando uma opção entre três efeitos que agregam muito ao arquétipo.

Base de Mana e Mulligan

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Para garantir um plano sólido, precisamos de uma base de mana que garanta velocidade. Dezoito lands é um número bom, considerando que este deck tem uma curva bem baixa e utiliza muitas cantrips, o que o permite se recuperar bem de mulligans.

Você não vai querer começar com as Phoenix em sua mão inicial e nem com muitas mágicas de Delve. Uma mão inicial boa é:

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Guia de Sideboard

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O Pioneer é um formato bem servido de hates contra cemitério e estratégias que utilizam muito o cemitério. Com isso em mente, além de ajustar várias matchups que podem se tornar complexas de outras formas, o side do Phoenix foca em principalmente combater o hate e dar a este deck uma linha diferente. Dito isso, vamos para o guia de sideboard.

Vs. Rakdos Midrange

Um dos motivos para a queda do Phoenix no passado foi a ascensão do Rakdos Midrange no metagame do Pioneer. O Rakdos Midrange consegue lidar bem com as ameaças do Phoenix e possui cartas poderosas nessa matchup, como Graveyard Trespasser e Go Blank.

O plano aqui é velocidade, trabalhando bem em cima das ameaças do oponente e abrindo espaço para o dano letal.

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Vs. Mono Green Nykthos

Matar o Elfo do turno 1 do Nykthos atrasa um pouco o oponente, mas é uma matchup bem complicada e depende muito da sua capacidade de tomar a melhor decisão possível a cada jogada, pois o oponente pode vencer o jogo literalmente do nada.

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Vs. Boros Convoke

Esta matchup é uma race. O plano é se manter vivo tempo suficiente para poder finalizar o oponente antes que ele finalize você. As remoções trabalham bastante nesse jogo. Pós-side, temos Brotherhood’s End para limpar a mesa.

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Vs. Azorius Control

Esta é uma match levemente favorável para o Phoenix. O plano, mais uma vez, é garantir velocidade no g1 e interagir da melhor forma possível com as respostas do oponente. O Azorius utiliza várias remoções que exilam cartas, além de The Wandering Emperor, que pode ser bem problemática.

Em algumas situações, você pode ser ver obrigado a usar suas remoções em uma de suas Phoenix para protegê-la, então tenha em mente que você deve utilizar os seus recursos da melhor forma possível. Drake e Saheeli são ótimos em um plano pós-side e trabalham muito bem nessa matchup.

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Vs. Izzet Phoenix

Finalizaremos este guia com a mirror, que é uma match complexa e cheia de decisões que podem mudar o jogo completamente. Observe bem qual versão do deck o oponente utiliza; pode ser a versão com Thing in the Ice ou uma versão mais próxima da sua lista.

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Caso o oponente traga Unlicensed Hearse, adicione Abrade e tome cuidado para não ser surpreendido por um Crackling Drake.

Conclusão

Chegamos ao final de mais artigo. O Izzet Phoenix ainda é um competidor poderoso no metagame e deve se manter assim no futuro. Este deck ainda precisa de remoções melhores e de mais ferramentas que o ajudem a habilitar as Phoenix de forma mais rápida e consistente, mas ainda assim é um deck a ser respeitado e uma opção excelente para o Pioneer atual.

Espero que tenham gostado do artigo! Caso você tenha dúvidas ou sugestões, deixe-as nos comentários.

Até a próxima.