Magic: the Gathering

Competitive

Tier List: O Metagame do Pauper em 2024

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No artigo de hoje, analisamos o atual estado do Metagame do Pauper e quais são seus principais arquétipos e a maneira como eles moldam o cenário competitivo!

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revised by Tabata Marques

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Com a ausência de uma intervenção direta na última atualização de banidas e restritas, o Pauper permanece como um formato de Metagame estável, mas onde algumas estratégias se destacam muito mais do que outras.

Velocidade é a palavra-chave do formato. Seu deck precisa estar pronto para conter a agressividade dos principais arquétipos, enquanto também não pode jogar tão para trás ao ponto de deixar que estratégias mais lentas extraiam muito valor a cada turno, forçando um difícil equilíbrio e tomada de decisões quanto às concessões da sua lista.

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Seja você alguém que já conhece o Pauper e o joga faz muitos anos, ou um iniciante querendo conhecer os principais decks e propostas que o formato tem a oferecer, preparamos este guia de Tier List do Metagame do formato em 2024.

Vale ressaltar, no entanto, que Modern Horizons 3 tem seu lançamento previsto para o segundo trimestre do ano, e se seguir as tradições dos seus predecessores, suas adições poderão causar um desequilíbrio gigante no power creep do formato.

Tier 0.7

O Pauper possui uma estrutura estranha em relação a suas duas melhores estratégias - Affinity e Kuldotha Red: os demais arquétipos do cenário se preparam fortemente para enfrentar estes arquétipos e terem uma chance nas Ligas, Challenges e outros torneios competitivos - no entanto, eles permanecem como os melhores decks do formato.

Como resultado, ambos são colocados em uma escala conhecida como Tier 0. É comum usarem essa nomenclatura para definirem decks quebrados, mas prefiro usá-la como um sinal de existir um nível de perigo na sua presença para o Metagame - e para qualificar este nível, podemos dividi-los em casas decimais.

Quanto mais próximo do zero a casa estiver, maior é o perigo que aquele arquétipo apresenta para a saúde do formato e maior é a possibilidade dele sofrer um banimento. Qualquer deck na escala Tier 0 pode crescer ou diminuir de casa decimal conforme recebe novas adições e/ou o formato ganha novas respostas.

Como referência, essas são as escalas de Tier 0 de alguns dos decks banidos da história do Pauper:

  • Squirrel Storm - Tier 0.1

  • Grixis Affinity (Pós-Sojourner’s Companion, com Atog) - Tier 0.3

  • Dimir Delver - Tier 0.4

  • Izzet Drake - Tier 0.4

  • Jeskai Astrolabe - Tier 0.5

    Hoje, tanto o Affinity quanto o Kuldotha Red estão no “Tier 0.7”. Eles são os melhores decks do formato, demandam que o Metagame se adapte fortemente contra eles e, por vezes, parecem injustos de se jogar contra, mas não se tornam imbatíveis ao ponto de puxar winrates e representatividade muito alarmantes, além de funcionarem como um “fun police” contra diversas estratégias que dominariam o Metagame na sua ausência.

    Azorius / Jeskai Affinity

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    As versões mais populares do Affinity hoje estão na combinação Magic Symbol WMagic Symbol U, sendo a versão sem splashes a mais popular, enquanto outras incluem Magic Symbol R para Galvanic Blast e Experimental Synthesizer em detrimento de velocidade e mais consistência.

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    O grande atrativo e diferencial dessa versão se comparado com as de Grixis, e que as coloca na posição de melhor deck do formato foi o lançamento de All That Glitters, que deu ao Affinity o potencial de um “combo-kill” cedo enquanto permite apertar o botão de “free-win” a qualquer momento se o oponente não respeitar o encantamento todo turno.

    Somado à alta quantidade de vantagem em cartas, plano de jogo objetivo e Sideboard flexível, não existem sinais de que o Affinity deixará de ocupar o topo do formato tão cedo, tornando-se uma escolha sólida para qualquer Metagame, até naqueles onde ele é muito visado.

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    Kuldotha Red

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    O Kuldotha Red é um deck agressivo baseada na interação de Kuldotha Rebirth com artefatos que geram valor, como Implement of Combustion e Experimental Synthesizer para manter um fluxo constante de ameaças sem perder o fôlego. Ele é o principal medidor de velocidade e limitador do formato hoje.

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    Sua estratégia funciona como um Red Deck Wins, buscando colocar várias criaturas em jogo para pressionar o oponente, com potencial para ataques-surpresa de dez ou mais de dano com Goblin Bushwhacker, as fichas criadas por Kuldotha Rebirth e qualquer outra criatura da lista.

    O Kuldotha Red pune qualquer arquétipo que leve tempo demais para estabelecer seu plano de jogo e/ou que o atrase por algum motivo. Até um terreno virado em um turno inoportuno pode se transformar em uma bola de neve e colocar o oponente em uma situação vulnerável, onde ele está no alcance de Lightning Bolt ou Galvanic Blast.

    Por conta do seu plano de jogo objetivo, este arquétipo é o mais jogado do Pauper em Ligas e também em Challenges por jogadores não-habituados ao formato, e se estabelece como o principal arquétipo com qual precisamos nos preparar, já que recompensa seu dono com partidas rápidas, tornando-o muito atrativo.

    Tier 1

    Decks no Tier 1 são os arquétipos mais jogados do formato e com maior representatividade e resultados nos Challenges e outros grandes eventos. Eles, normalmente, ditam as regras com quais os demais competidores precisam se adaptar para ter chances de fazer um Top 8 ou ganhar um torneio.

    Dimir Terror

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    O Dimir Terror é a evolução natural do Dimir Delver, sendo mais orientado para o espectro de Control enquanto pode, por vezes, estabelecer jogadas de Tempo e vencer o jogo rapidamente com Tolarian Terror ou Gurmag Angler.

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    Ele comporta algumas das melhores mágicas na sua combinação de cores, inclusive free spells como Snuff Out e meios de filtrar o topo e acelerar o cast de suas ameaças com Thought Scour e Mental Note, além de possuir mais facilidade, agora, de encontrar os terrenos certos com menos slots de cartas mortas graças a Lorién Revealed.

    Somado a combinação de remoções eficientes, counterspells e slots flexíveis que permitem usar meta calls como Unexpected Fangs ou Agony Warp, o Dimir Terror se apresenta como a escolha ideal para jogadores que gostam de tomar diversas decisões na partida e serem recompensados com elas.

    Golgari Gardens

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    Golgari Gardens é a evolução natural do Midrange no Pauper, sendo uma vertente direta do Mono Black Control, com mais mecanismos de card advantage e flexibilidade recebidos através do splash para o verde.

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    Sua base consiste em remoções eficientes somado às melhores fontes de valor do formato hoje, voltadas para a interação entre artefatos e cards como Deadly Dispute junto de Ichor Wellspring.

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    Conforme lida com as ameaças do oponente e avança seu plano de jogo, o Gardens recorre às mecânicas de Dianteira e Monarca, consideradas parasíticas em formatos de 1v1, para acumular vantagens no decorrer da partida até chegar ao ponto de inevitabilidade.

    Essa mistura e a flexibilidade que o Sideboard na sua combinação de cores proporciona, com cards como Deglamer e Drown in Sorrow tornam do Golgari Gardens a principal escolha para jogadores que desejam se apresar de decks muito agressivos no Pauper.

    Tier 1.5

    Decks no Tier 1.5 são opções viáveis no ambiente competitivo e produzem resultados nos torneios e Ligas. Eles não ditam com precisão as tendências do formato, mas tendem a funcionar como uma resposta direta a elas, ou são consistentes em manter-se no Pioneer, apesar de não estarem mais no topo do Metagame.

    Dimir Faeries

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    Dimir Faeries é a atual variante mais famosa e eficiente da combinação de Spellstutter Sprite com Ninja of the Deep Hours, uma proposta tão antiga quanto os primórdios do formato.

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    Apesar das adições mais recentes, como Lorién Revealed e Cast Down, sua proposta permanece a mesma de quando ele foi concebido no Pauper durante a pandemia: utilizar a base já conhecida de Faeries com mágicas como Snuff Out e mecanismos de valor como Thorn of the Black Rose e Okiba-Gang Shinobi.

    Outra vantagem dessa versão é o acréscimo de clock com Gurmag Angler, do qual desvia do Snuff Out do oponente e sobrevive contra Galvanic Blast, sendo fácil de protegê-lo com Spellstutter Sprite em um ambiente onde a maioria das mágicas custa uma, ou duas manas.

    Boros Synthesizer

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    Boros Synthesizer é outra evolução natural de um arquétipo bem estabelecido no Pauper tem mais de uma década.

    Onde antes ele precisava contar com a interação de Ichor Wellspring e Kuldotha Rebirth e, posteriormente, no uso de Palace Sentinels para manter a vantagem em cartas, hoje sua curva de mana joga muito mais baixo e muito mais agressiva, graças a Experimental Synthesizer.

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    Com a famosa combinação de bounces de artefatos por meio de Kor Skyfisher e Glint Hawk, este deck abusa do efeito de ETB e LTB de Experimental Synthesizer para gerar abundância de valor por custos de mana baixos, enquanto aproveita de Lembas e Barbed Batterfist como outros alvos potenciais para a dupla de criaturas.

    Complementado com Lightning Bolt, Galvanic Blast e Seeker of the Way, o Boros Synthesizer pode criar aberturas muito explosivas enquanto também possibilita posturas mais reativas, extraindo valor de cada jogada enquanto exaure os recursos do seu oponente.

    Caw-Gates

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    Caw-Gates é um deck Control voltado para a interação entre Basilisk Gate com criaturas evasivas, possibilitando vencer o jogo em poucos turnos após estabilizar o campo de batalha.

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    Seu nome é baseado no Caw-Blade, famoso deck do Standard de 2011, onde Squadron Hawk se juntava com Stoneforge Mystic, Sword of Feast and Famine e Jace, the Mind Sculptor para criar um dos arquétipos mais poderosos da história do formato, ao ponto de levar ao primeiro banimento nele após sete anos sem intervenções diretas.

    Na versão do Pauper, Squadron Hawk se junta com Basilisk Gate e Brainstorm para reproduzir resultados parecidos, onde buscamos não perder land drops para aumentarmos o potencial de dano do terreno enquanto controlamos o jogo com remoções e Counterspell.

    Outras criaturas, como Guardian of the Guildpact e Sacred Cat complementam este plano de jogo e fazem deste um dos arquétipos mais famosos entre os Controls, com bons resultados contra os principais decks do formato.

    Grixis Affinity

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    As variantes de Magic Symbol UMagic Symbol BMagic Symbol R do Affinity trocam velocidade por acúmulo constante de valor e micro-interações. Cards como Deadly Dispute são potencializados nessa versão e transformam o arquétipo em um Midrange com abundância de atrito para a maioria das partidas.

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    O Grixis Affinity tenta fazer um pouco de tudo: ele conta com remoções eficientes, ameaças rápidas e poderosas, diversos efeitos de draws e até interações poderosas com Kenku Artificer e Makeshift Munitions, tornando-o desafiador de pilotar, mas também difícil de superar uma vez que seu plano comece a se estabilizar.

    Sua fraqueza, no entanto, se encontra nesta mesma ganância de tentar fazer um pouco de tudo. Com três cores e uma velocidade bem mais baixa que as versões Magic Symbol WMagic Symbol U, o Grixis Affinity é muito mais passível ao hate, ou pode até perder para decks mais rápidos porque seu sequenciamento de terrenos veio na ordem errada.

    Tier 2

    Decks no Tier 2 aparecem no cenário competitivo, produzem resultados, mas dificilmente se encontram no Top 8 dos grandes eventos. Eles são opções viáveis para eventos locais e, em alguns casos, se tratam de estratégias em ascensão no formato.

    Familiars

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    Familiars é um Control nas cores Magic Symbol WMagic Symbol U visando aproveitar da redução de custos providenciada por Sunscape Familiar para gerar valor com Ghostly Flicker e efeitos de ETB, junto a uma base de counterspells e interações para segurar a partida.

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    Com Ghostly Flicker e Archaeomancer, o Familiars pode blinkar qualquer outra permanente enquanto tiver mana para tal, seja para protegê-la de uma remoção ou aproveitar do seu efeito de ETB. Dois Archaeomancers permitem ao deck reutilizar qualquer mágica de seu cemitério, criando situações de “pseudo-lock” em que o oponente não consegue progredir na partida.

    Sua fraqueza, no entanto, está na quantidade de cliques e jogadas necessárias para potencializar seu uso no Magic Online, enquanto também é um arquétipo cansativo de se jogar em eventos presenciais, comumente levando jogos até o time-out.

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    Jeskai Ephemerate

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    Seguindo uma lógica similar ao Familiars, mas sem as micro-interações de combo, o Jeskai Ephemerate é a versão tradicional de Control do qual todo jogador de Magic deve ter esbarrado em algum momento: counterspells, remoções, card advantage e condições de vitória eficientes compõem sua lista.

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    Tal qual o Grixis Affinity, o Jeskai Ephemerate aproveita da sua base para atacar por diversos ângulos: ao exaurir os recursos do oponente e acelerar sua mana com a interação entre Cleansing Wildfire e as Bridges de Modern Horizons II, o deck pode vencer a partida com as fichas de Murmuring Mystic, ou transformando um terreno em ameaça com Kenku Artificer, ou até com o clássico plano de beatdown com Mulldrifter.

    Infelizmente, sua flexibilidade também é sua fraqueza: o Jeskai Ephemerate, por vezes, é lento demais em segurar a agressividade de outras estratégias mais rápidas, e demanda muito tempo para dominar a partida e colocá-la no ritmo da sua estratégia.

    Bogles

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    Outro dos arquétipos mais clássicos, o Bogles é o voltron clássico do formato, voltado para a dificuldade de lidar com suas ameaças e a capacidade e encantá-las com efeitos que os tornem ameaças respeitáveis.

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    Tal qual o Azorius Affinity, o Bogles está mais focado em executar seu plano de jogo ao invés de interagir com seu oponente. Afinal, qualquer combinação entre Rancor, Armadillo Cloak, Ethereal Armor ou Ancestral Mask faz com que a criatura encantada possa vencer a partida por conta própria.

    Enquanto ele é um bom Meta Call contra os decks do Tier 0, o Bogles sofre bastante com a inclusão de Tithing Blade no Golgari Gardens e efeitos de sacrifício do Dimir Terror, como Chainer’s Edict, além de sofrer dano colateral por conta dos sweepers presentes para lidar com o Kuldotha Red.

    Gruul Ponza

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    Ponza é um arquétipo de big mana voltado para a interação com terrenos do oponente, a fim de atrasar seu plano de jogo enquanto avança o seu até chegar na mana suficiente para conjurar Boarding Party ou Annoyed Altisaur.

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    O deck conta com a interação entre Arbor Elf e terrenos encantados por Wild Growth ou Utopia Sprawl para gerar bastante mana em um só turno, podendo conjurar Mwonvuli Acid-Moss tão cedo quanto no segundo turno em uma combinação perfeita, com este sendo acompanhado por Boarding Party no turno seguinte.

    Por se tratar de uma estratégia em torno de atrasar o oponente interagindo com seus terrenos, o Gruul Ponza tem problemas com arquétipos rápidos capazes de se estabilizar com pouca mana, e possui ausência notória de cards voltados para lidar com mesas muito cheias no Game 1, além de requerer mulligans muito agressivos caso compre a metade errada da lista.

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    Tier 3

    O Tier 3 abrange decks que produzem resultados em Ligas e aparecem no Top 32 dos Challenges, mas dificilmente chegam ao Top 8. Eles são opções viáveis para eventos semanais e lojas locais, ou como um Meta Call para ambientes mais específicos.

    Mono Blue Delver / Mono Blue Faeries

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    O Mono Blue Delver, ou Mono Blue Terror, é uma variante das listas de Tolarian Terror voltada para velocidade em detrimento de resiliência e extensão de jogo.

    Sua estratégia gira em torno de conjurar Tolarian Terror ou Cryptic Serpent o mais cedo possível e segurar a partida até que eles dominem o jogo, ou usar Delver of Secrets para carregar a partida por conta própria ao lado de counterspells, bounces e filtragem de topo.

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    Seguindo a mesma lógica, temos a variante com Faeries, que usa a base de Spellstutter Sprite com Ninja of the Deep Hours para dominar o jogo com pequenas trocas de recursos enquanto avança na partida com ameaças voadoras a cada turno.

    Essa versão é mais lenta que a variante com Tolarian Terror, mas menos passiva contra hate de cemitério e um pouco mais resiliente contra o Metagame geral, além de recompensar melhor boas tomadas de decisões.

    Moggwarts

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    Moggwarts, ou “Goblins Combo”, é voltado para a interação entre First Day of Class com Putrid Goblin, onde podemos sacrificá-lo para outro card e, quando ele voltar, o marcador +1/+1 de First Day of Class anulará o marcador -1/-1 da habilidade de persistir.

    Essa interação é abusada com Skirk Prospector para mana infinita e Dark-Dweller Oracle para exilar o topo em busca de Makeshift Munitions para dano infinito, e é complementada por uma dúzia de cards de proteção, redundância e valor.

    Tron

    As listas de Tron são, hoje, divididos em duas categorias: Control e Combo.

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    A versão control é a variante clássica visando utilizar Ghostly Flicker e Ephemerate junto a diversos efeitos de ETB para extrair valor, usando da mana extra dos terrenos de Urza para conjurar diversas mágicas em um turno, segurando a partida até finalizá-la com Rolling Thunder.

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    A variante de combo gira em torno da interação entre Myr Retriever, Golem Foundry e Ashnod’s Altar para criar fichas infinitas de Golem, ou para gerar um contador de Storm gigantesco para Weather the Storm, possibilitando estender o jogo o quanto for necessário.

    Walls

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    O Walls é um combo baseado em criaturas com a habilidade defensor, visando aproveitar de Overgrown Battlement e Axebane Guardian para gerar absurdos de mana, ou até chegarem ao infinito com Freed from the Real, do qual pode ser buscado com Drift of Phantasms para fechar o combo junto a Valakut Invoker.

    Conclusão

    Isso é tudo por hoje!

    Em caso de dúvidas, ou sugestões, fique a vontade para deixar um comentário!

    Obrigado pela leitura!