Magic: the Gathering

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Pioneer Qualifier Report - TOP 8 Boros Feather

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Report do meu top 8 com Boros Heroic no Pioneer Qualifier do dia 18/03! Trago informações sobre as mãos inicias, sideboard e postura nas partidas!

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revisado por Tabata Marques

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Fala pessoal, aqui é o Hamuda! Hoje vou fazer um Report do Pioneer Qualifier de 18/03, o primeiro torneio grande no MTGO pós-banimento de Lurrus of the Dream-Den.

Basicamente sempre joguei com decks que utilizavam Lurrus como companion e a única opção viável e de fácil adaptação para mim, foi o Boros Heroic — bastava voltar a jogar com Feather, the Redeemed. Esta carta já é reconhecida como um pay off poderoso na dinâmica do deck, porém o companion conseguia ser mais consistente por já estar, em teoria, na sua mão inicial.

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Apesar de eu não concordar com um único ban no Pioneer, sendo somente o Lurrus of the Dream-Den, acabou sendo benéfico para o Boros Heróico: era um dos decks que menos a aproveitava, mas meio que obrigado a jogar com a Companion para tentar extrair o valor em partidas para acompanhar os oponentes.

Boros Feather pós-ban

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Nessa lista eu não pensei duas vezes, eu coloquei logo 4 das duas melhores cartas na minha opinião do deck, que seriam o Dreadhorde Arcanist e o Feather, the Redeemed. Apesar de uma delas ser lendária, tu quer ver uma cópia na sua mão, além de que ambas são o famoso pára-raio, os decks que tiverem oportunidade de removê-las, o vão! Todos que já jogaram contra sabem que quando o teu oponente desvira com o anjo é difícil voltar pro game.

Meu sideboard foi planejado para enfrentar decks como Winota, Phoenix e Mono Red, já que num formato "novo" parecia ser opções mais viáveis para esse torneio, entretanto o sideboard infelizmente carece de cartas contra o possível melhor baralho do torneio, UW Control.

Match 1 vs UR Phoenix — duke12 (2-0)

Essa é uma match favorável para o deck, pois as remoções dele envolvem dar dano invés de destruir diretamente, sendo assim o Favored hoplite o chefão da partida. O maior cuidado é com Stern Dismissal ou Brazen Borrower que dá bounce, então é importante guardar cartas como Gods Willing para essa interação.

Outra preocupação é o turno dois Thing in the Ice, que a gente tem que lidar logo com Reckless Rage. O resto é administrar o dano e não ser tão proativo a ponto de seu oponente conseguir dar double removal em resposta e você não ter como interagir.

Game 1

Mão Inicial

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Primeiro jogo estava na draw. Dois Needleverge Pathway pode ser perigoso, porque muitas vezes queremos que pelo menos um land gere ambas as manas, ainda assim é um keep dado — o restante da mão com tanto drop vermelho facilita a escolha da cor da primeira land.

O que acontece muitas vezes nessa partida quando se está na draw é você fazer sua criatura e ela morrer, pois não tem como protegê-la. Nesse caso eu tinha quatro criaturas, então não me importei de curvá-las, além de ter comprado um Favored hoplite logo na primeira draw.

Como imaginei, meu primeiro drop, Soul-Scar Mage, foi instantaneamente incinerado, porém para minha surpresa, quando fiz no segundo turno o Dreadhorde Arcanist meu oponente me deixou o desvira-lo, poris seguiu o plano de jogo dele fazendo Expressive Iteration + Opt.

Consequentemente foi um turno que aproveitei para construir um board melhor com Monastery Swiftspear, Favored Hoplite e uma proteção na mão. Isso foi o suficiente para virar uma bola de neve com as draws que eu dei, como Ancestral Anger e Reckless Rage, e me garantir a vitória.

Mudanças no Sideboard

In

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Out

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Podemos entrar com o argumento de que Rest in Peace é um nombo (contraproducente) com Dreadhorde Arcanist, mas ainda assim prefiro deixar uma certa quantidade. Dependendo de como jogar, você pode tirar valor do Arcanista antes de exilar os cemitérios.

Boros Charm acaba sendo uma interação mais lenta, e o modo mais relevante, que é proteger suas criaturas, o Fight as One faz melhor. Por último temos Rending Volley, que acredito que se faz necessário porque realmente a carta mais perigosa para nós é Thing in the Ice.

Game 2

Mão inicial

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Meu oponente mulligou a 6, o que colaborou com esse keep sem criaturas, já que por mais que ele tivesse um Thing in the Ice turno 2 e eu não comprasse criatura, eu teria resposta para matá-la e até mesmo poderia usar minhas cantrips nela para tentar achar uma criatura, além de que o +1 de defesa do Titan's Strength geralmente protege a criatura dos burns iniciais. No geral não era uma mão boa, mas nessa situação, para mim foi keepável!

Meus primeiros dois draws foram Monastery Swiftspear seguido de Dreadhorde Arcanist, porém não teve jogo dessa vez. Meu oponente keepou com uma Ilha, deu Opt, Consider e não achou a segunda land, então concedeu o jogo.

Match 2 vs Bant Spirits — remf (2-0)

Outra match favorável para o nosso deck, pois ele não tem tanta interação de remoção, e um Dreadhorde Arcanist ou até mesmo o Feather, the Redeemed resolvidos muitas vezes levam o jogo sozinho.

Reckless Rage acaba sendo muitas vezes a carta decisiva da partida, então é muito importante saber utilizá-la, não deixando um Spell Queller anula-la. No geral é saber jogar em volta das possibilidades do deck dele, que são várias, mas bem contornáveis para nós!

Game 1

Mão Inicial

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Estava na play, pensando "se eu comprar 1 terreno, acaba o jogo". Eu tinha o melhor drop 1 e o melhor drop dois, na play, contra um deck que eu sei que não resolveria meus bichos. Só que fui comprar um segundo terreno somente turno 4, mesmo fazendo cantrips no Favored hoplite nos dois turnos anteriores.

Ainda assim, por sorte meu oponente não veio com uma mão agressiva. Ele começou com 2 Gilded Goose, Selfless Spirit e somente um Lord, o Empyrean Eagle. Isso me deu tempo para ir batendo com minha única criatura e causando certo dano, futuramente desenvolvendo uma board tardia, sendo o suficiente para causar os pontos finais de dano e me garantindo uma vitória.

Mudanças no Sideboard

In

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Out

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Para começar, eu esqueci de por duas Hushbringer, que é ótimo contra o baralho dele, já que anula Spell Queller e Skyclave Apparition entre algumas outras sinergias do deck dele.

Trouxe 3 Redcap Melee mesmo sabendo que possivelmente teria que sacrificar terreno, ainda assim gosto muito da ideia de ter mais spot removals. Uma dica para quem não sabe: quando se tem um Soul-Scar Mage no campo, como o dano é em forma de marcador, eu não sacrifico terreno algum.

Game 2

Mão Inicial

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Mão inicial muito boa na draw, temos bastante interação e uma criatura muito forte se ficar em campo.

Minhas duas primeiras criaturas, que foram turno dois Dreadhorde Arcanist e turno 3 Feather, the Redeemed, foram exiladas por Skyclave Apparition turno 3 e 4 do meu oponente - porém como minha mão tinha 3 remoções, consegui interagir com eles matando o que havia exilado um CMC 3 para bloquear o que tinha CMC 2.

Ele tentou interagir com um Spell Queller (3 criaturas que o Hushbringer teria counterado), porém eu tinha remoção para tudo, e esse jogo acabou sendo comigo ganhando com as fichas de ilusão e cópias de Ancestral Anger e outras interações.

Match 3 vs UW Control — Vampirex_ (2-1)

Provavelmente a match mais complicada após a nova edição: esse deck ganhou duas cartas poderosíssimas contra decks de criatura, que são March of Otherworldly Light e The Wandering Emperor.

É necessário ler muito bem a mão do oponente e tentar adivinhar as interações que ele tem na mão, são muitas e por isso que é difícil. O único jeito que me vejo ganhando é com um eventual Boros Charm, porque todos os modos são relevante nessa partida. Outro jeito é com um Feather, the Redeemed tentando gerar valor com as cantrips e até mesmo Gods Willing. Também seu oponente pode zicar, o que ajuda muito!

Game 1

Mão Inicial

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Eu keepei com uma mão inicial horrível contra muitos decks, principalmente um UW Control, porém estava feliz de ver Feather, the Redeemed e 4 lands podendo ter a chance de girar a engrenagem da sinergia.

Acabei comprando um drop 1 no meu turno 2 , e o conjurei, fazendo com que pelo menos tivesse um clock. Meu oponente acabou gastando duas March of Otherworldly Light para mata,r já que a primeira eu protegi com um Gods Willing.

Depois disso aconteceu algo inesperado para mim: fiz Feather, the Redeemed + Gods Willing que eu comprei e estabilizei uma board com proteção, já que geralmente o Anjo sofre para Supreme Verdict. Isso foi suficiente para ir interagindo de maneira infinita e ir comprando cartas para ganhar a partida!

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Mudanças no Sideboard

In

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Out

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Side simples, acredito que 90% das vezes Reckless Rage é uma carta morta e Play with Fire consegue fazer melhor. O que eu poderia trazer é Wear // Tear para destruir Portable Hole, acredito que faço isso mais para frente. Fight as One é provavelmente a carta que ganha o jogo quando seu oponente se tapa para dar Cólera.

Game 2

Mão Inicial

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Dessa vez uma mão inicial decente, só faltou estar na play. Por mais que meu deck seja rápido, as interações do UW geralmente custam um mana a mais, tirando Portable Hole, e isso já foi o suficiente para acompanhar o meu jogo, com Censor na dois, Fateful Absence na três e The Wandering Emperor na quatro, enquanto eu comprava lands e mais interações com criatura, e o Teferi, Hero of Dominaria no turno cinco sela o caixão.

Game 3

Mão Inicial

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Uma mão ok na play, mas acreditei no land tapado no turno 1 do meu oponente, e foi realmente o que aconteceu, não tomei Portable Hole.

Acabei comprando mais um Favored Hoplite já podendo fazer Gird for Battle proativamente no turno dois, já que eu não me importei de que ele exilasse um deles. Foi isso que aconteceu, mas acabei tendo um clock bom, com backup de proteção, e um eventual draw em Boros Charm acabou selando a partida dando double strike com Gods Willing na defesa.

Match 4 vs UR Phoenix — Condescend (2-1)

Game 1

Mão Inicial

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Estava na play mulligado a 5, colocando para baixo um Gird for Battle e um Feather, the Redeemed. Eu joguei de maneira proativa, fazendo minha criatura, turno 2 comprei um terreno e fiz a outra criatura, porém meu oponente fez um Thing in the ice turno dois.

Ele não precisou remover nada, eu até conseguir bater e fazer minhas interações, mas não foi o suficiente — o flip veio e eu não havia comprado Reckless Rage. O Thing in the Ice levou o game.

Mudanças no Sideboard

In

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Out

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Game 2

Mão Inicial

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Mão inicial ótima, apesar de não ter como proteger meu drop 1 de forma efetiva. Inclusive fiz o drop 1 no turno dois, blefando uma interação instantânea, e fui recompensado comprando turno 3 e sendo proativo com Ancestral Anger, conseguindo responder assim a jogada do meu oponente.

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O jogo foi se desenrolando em ele fazer algo e eu respondendo com outras cartas. O Feather, the Redeemed levou uma removal, porém consegui usufruir do valor dando um Reckless Rage num Thing in the ice já fazendo um 2 por 1 e crescendo mais o Favored Hoplite, e o próprio causou todo o dano da partida.

Game 3

Mão Inicial

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Na draw muligando a 6, coloquei para baixo um Ancestral Anger por ser feitiço, e nós queremos cartas instantâneas principalmente na draw.

Meu plano foi o mesmo, dado que só tinha uma criatura, fiz a primeira no turno dois com backup de proteção, acabei comprando um Favored Hoplite no turno dois, mas não teve problema, quanto mais criatura no early game, melhor.

Meu oponente ia desenvolvendo o jogo dele com cantrips e tentando matar meus bichos, eu fui causando certo dano, o problema foi que eu não tinha evasão e meu oponente acabou colocando três Arclight Phoenix em campo. Eu até tinha como matá-las, ou fazer ele bloquear, mas provavelmente ele as traria de volta, fazendo com que eu gastasse recurso em vão. Um top deck no Feather, the Redeemed contornou tudo isso, fazendo com que, contanto que eu tivesse mana, pudesse jogar em volta de qualquer coisa — e isso foi o suficiente para ganhar o jogo.

Match 5 vs UW Control — Kogamo (1-2)

Game 1

Mão Inicial

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Acho que esse foi o pior keep que eu dei na draw, não é bom contra nenhum deck do meta. Fui obviamente punido, conjurando a única criatura que tive durante o jogo no turno quatro, pensando que se resolvesse poderia protegê-la de um removal — só que ela tomou um Absorb e já desisti logo em seguida.

Mudanças no Sideboard

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Out

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Game 2

Mão Inicial

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Muliguei a 6 na play, colocando para baixo um Ancestral Anger. Uma mão ótima com duas criaturas com ímpeto, ainda comprei o segundo terreno no turno dois.

Não sei se joguei certo, mas optei por fazer o Ancestral Anger do que Gird for Battle, pensando que seria melhor o draw do que um de dano a mais naquele turno. Meu oponente exilou uma das Monastery Swiftspear e depois o Dreadhorde Arcanist, e para finalizar uma Cólera quando fiz outro drop 1. Só que eu tinha Fight as One para proteger uma das criaturas e na volta consegui causar dano o suficiente para o Boros Charm ganhar o game, mesmo que ele matasse minha única criatura.

Game 3

Mão Inicial

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Muliguei a 6, colocando para baixo uma Battlefield Forge. Aconteceu o esperado, fui curvado por ele, fiz no turno dois um Dreadhorde Arcanist — pensei que ia levar um Censor... e levei mesmo, só que com outro nome: Jwari Disruption!

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Absorb, Absorb de novo… e as criaturas que resolveram foram exiladas, fiquei bobo com duas Fight as One na mão querendo que fosse Gods Willing. Comprei um número bom de criaturas, e nenhuma ficou em campo — ele me ganhou com 27 de vida, tive 0 chance de vitória.

Match 6 vs Mono Red — Rhianne (2-0)

Essa match é boa pra nós, a única coisa que não pode fazer é se afobar, deixando que as remoções dele sejam efetivas enquanto ele te causa dano com as criaturas de prowess. O Soul-Scar Mage dele pode ser perigoso, então é importante tentar remover com Reckless Rage ou por combate o quanto antes. Outro jeito que podemos perder é principalmente game 1 na draw, quando o oponente faz turno 2 Eidolon of the Great Revel e não temos resposta.

Game 1

Mão Inicial

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Keepei na draw, pensando “por favor, que seja um deck de criatura” e era mesmo. Mão fortíssima contra qualquer deck de bich,o porém meus terrenos me puniam um pouco no early game contra burn.

Joguei na elegância, só fui fazer criatura turno dois, para que caso ele tivesse alguma interação eu pudesse responder, e caso ele não fizesse nada eu também não faria. Jogar desse jeito me ajudou a ganhar tempo, a ponto que turno 5 eu estabilizei o board com 8 de vida e um Feather, the Redeemed na mesa. Wle tinha 5 criaturas e eu duas, então não podia atacar ainda, foi um mirror de top deck por quatro turnos, porém eu tive scrys entre a mainphase 2 e endstep do meu oponente podendo mudar o topo com a recursão de algo com scry e Feather, the Redeemed, e isso me garantiu mágicas melhores para poder eventualmente finalizar o jogo.

Mudanças no Sideboard

In

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Out

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Provavelmente fiz errado meu side out, cartas como Titan’s Strength servem como proteção muitas vezes. Fiquei com receio de tirar todos os Ancestral Anger porque é praticamente uma engine de free trigger para as criaturas . E também tinha que ter trazido o segundo Play with Fire, já que é importante responder às criaturas iniciais o quanto antes.

Game 2

Mão Inicial

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Mão inicial ótima na draw, e meu primeiro draw ainda foi um Redcap Melee, porém meu oponente veio bufando na play com dois Kumano Faces Kakkazan, fazendo Light Up the Stage e conseguindo encaixar dano com Eidolon of the Great Revel + Monastery Swiftspear.

Eu tive que jogar muito retroativo, fui estabilizar o jogo com 2 de vida, as duas Needleverge Pathway estavam para vermelho enquanto minha única fonte branca era a Battlefield Forge. Comprei uma Inspiring Vantage seguido da carta salvadora do jogo, que foi a one-of de Light of Hope, pois meu oponente me deixou com 1 de vida com o top deck de Chandra, Dressed to Kill. Além disso, eu tive a resposta milagrosa para o top deck de Bonecrusher Giant, então estabilizei com 3 de vida, meu oponente comprou lands e eu ganhei o jogo com as criaturas que me restaram na board.

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Match 7 vs 4C Yorion Fires — HouseofManaMTG (2-1)

Eu sinto que essa match é parelha, pois estamos contra um deck de 80 cartas que tem resposta para tudo, porém algumas vezes falha por comprar numa ordem errada, enquanto nosso deck tem uma consistência.

Algumas vezes cartas como Reckless Rage ganham o jogo enquanto em outras partidas ficam mortas na mão, isso serve para Gods Willing também. É bom deixar elas porque quando encaixam bem, geralmente é o suficiente para ganhar a partida.

Game 1

Mão Inicial

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Uma mão arriscada, porém curvada na play. Eu ganhei exatamente no turno 4, pois meu oponente no turno dois optou por exilar minha Monastery Swiftspear com March of Otherworldly Light, deixando o Dreadhorde Arcanist desvirar, e o draw de uma Monastery Swiftspear com double Titan’s strength causou muito dano, para o turno subsequente eu causar mais dano ainda com o draw de outra mágica e finalizar a partida.

Mudanças no Sideboard

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Esse foi o pior side que eu fiz durante o torneio. Sabia que era possivelmente um deck de Fires, mas acabei não trazendo Wear // Tear, Light of Hope, mantendo o Reckless Rage porque o deck dele envolve criaturas…

Game 2

Mão Inicial

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Mão inicial medíocre na draw, porém havia criaturas, e pensei que a ideia do oponente era keepar mãos com quantidades de remoção, mais do que progressão do próprio game.

Querendo ou não, tinha criaturas t1,t2 e t3, e foi o que eu fiz. Só que meu oponente fez o jogo dele, e turno 4 com Fires of Invention + Esika's Chariot foi o suficiente para ganhar tempo, ainda mais blinkando com Yorion, Sky Nomad, até vir um Supreme Verdict e a única spell que comprei durante uns 8 turnos foi 1 Reckless Rage, o que não foi o suficiente. Acredito que se eu tivesse pelo menos um Fight as One, teria chances.

Mudanças no Sideboard 2

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Game 3

Mão Inicial

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Mão insana na play, curvadinha com interação para os encantamentos, uma carta que da draw e se o Dreadhorde Arcanist sobreviver brilha ainda mais.

Meu oponente foi safe dessa vez e respeitou a criatura na dois, e exilou com March of Otherworldly Light exilando da mão um The Birth of Meletis, porém as estrelas se alinharam, meu oponente deixou as duas Monastery Swiftspear na mesa e a única interação era através de block — e eu comprei simplesmente 3 Reckless Rage até o turno 6, que foram o suficiente para garantir os prowess e a vitória!

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Match 8 vs Lotus combo — Yerffej03 (2-0)

Esse oponente estava 7-0 e concedeu.

Match 9 vs UW Control — Kogamo (0-2)

Aqui foi a minha derrota. Simplesmente não tive chances nas duas partidas — não tem muito o que comentar, o oponente realmente curvou com remoções e entrou com high drops. Apelou!

Conclusão

Não pensei que chegaria tão longe, mas joguei bem o suficiente para isso.

Boros Feather é um deck que beneficia a leitura do jogo mais do que qualquer coisa - saber usar as interações na hora certa, blefar com êxito e keepar as maõs direito garante demais os jogos.

Com a crescente dos UW controls que acho que é o Tier 1 disparado do formato, pode ser que ter mais criaturas com ímpeto seja uma boa ideia, como por exemplo Tenth District Legionnaire, já que quase todos os jogos que você quase ganha falta alguma coisinha para finalizar. Até mesmo a adição de mais Boros Charm pode vir a ser útil.

Espero que vocês tenham gostado, fico por aqui e um forte abraço!